Foragido do Pará acusado de roubo é preso no Tocantins pelo Serviço de Inteligência da PM
Por Redação AF
17/09/2015 15h09 - Atualizado há 5 anos
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17/09/2015 15h09 - Atualizado há 5 anos
Um homem foi preso pelos Policiais Militares do Serviço de Inteligência e da Força Tática de Araguatins, por volta das 18 horas desta quinta-feira (17). Geferson da Silva Carvalho, conhecido como “Rio Maria” é natural de Canaã dos Carajás (PA) e no momento da prisão não portava nenhum documento pessoal.
O serviço de inteligência monitorava os passos do rapaz que era desconhecido na cidade. Os moradores não sabiam informar nada a respeito do suspeito. Quando a Força Tática foi acionada e fez a abordagem, Geferson confessou que era fugitivo da cadeia pública de Parauapebas, onde aguardava julgamento pela prática de crime de roubo.
Após pesquisa no banco de dados da justiça, foi constatado que o ajudante de pedreiro era considerado um bandido bastante perigoso na região do Pará.
Periculosidade
“No que diz respeito à necessidade de manutenção da prisão, o modo de agir violento do indiciado demonstra que não apresenta qualquer respeito pela ordem; sua liberdade, por ora, significa incentivo a novas investidas criminosas. As condutas do agente também revelam ser ele pessoa desajustada socialmente, pelo que se presume que não se submeterá à instrução processual e à lei penal”, finalizou o juiz no ato de sua setença.
Após receber voz de prisão Geferson foi conduzido à Central de Flagrantes de Augustinópolis onde ficou à disposição da justiça.
O serviço de inteligência monitorava os passos do rapaz que era desconhecido na cidade. Os moradores não sabiam informar nada a respeito do suspeito. Quando a Força Tática foi acionada e fez a abordagem, Geferson confessou que era fugitivo da cadeia pública de Parauapebas, onde aguardava julgamento pela prática de crime de roubo.
Após pesquisa no banco de dados da justiça, foi constatado que o ajudante de pedreiro era considerado um bandido bastante perigoso na região do Pará.
Periculosidade
“No que diz respeito à necessidade de manutenção da prisão, o modo de agir violento do indiciado demonstra que não apresenta qualquer respeito pela ordem; sua liberdade, por ora, significa incentivo a novas investidas criminosas. As condutas do agente também revelam ser ele pessoa desajustada socialmente, pelo que se presume que não se submeterá à instrução processual e à lei penal”, finalizou o juiz no ato de sua setença.
Após receber voz de prisão Geferson foi conduzido à Central de Flagrantes de Augustinópolis onde ficou à disposição da justiça.
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