Regionalização do hospital

Hospital Municipal de Tocantinópolis pode passar para a gestão do Governo do Estado

Por Agnaldo Araujo
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18/05/2018 12h02 - Atualizado há 5 anos
O governador Mauro Carlesse (PHS) autorizou, nesta quarta-feira (16), a realização de estudos de viabilidade de transferência da gestão do Hospital Municipal de Tocantinópolis para o Estado. Se concretizada a transferência, esse será o segundo hospital municipal a passar para a responsabilidade do Estado na gestão do governo interino de Carlesse. O primeiro foi o de Colinas após solicitação do prefeito Adriano Rabelo e comunidade local, que passou a ser Hospital Regional de Colinas. E o hospital municipal de Araguatins também pode sair da competência da prefeitura. Já existe uma solicitação de representantes da cidade e da comunidade para que o Estado assuma a gestão da unidade hospitalar. Tocantinópolis O ato assinado pelo governador em Tocantinópolis é uma antiga reivindicação da comunidade local, que espera por melhorias na oferta dos serviços de saúde. Para o prefeito de Tocantinópolis, Paulo Gomes (PSDB) a regionalização do hospital é o maior ganho dos últimos 30 anos no município. Segundo ele, a unidade atende atualmente dez cidades da região de Tocantinópolis, e a transferência para o Estado o transforma, de fato, em hospital regional. “O governador vem mostrando preocupação com a saúde, e nossa comunidade tem muito a ganhar em qualidade e eficiência no atendimento”, comemorou. De acordo com o governador Mauro Carlesse, a regionalização é uma demanda de muitos municípios tocantinenses que estão sem condições de manter seus hospitais. “Os recursos são insuficientes e as prefeituras passam por muitas dificuldades para manter o atendimento à população”, disse. A partir da regionalização, o hospital de Tocantinópolis passará a oferecer serviços de média complexidade, possibilitando aos pacientes tratamento no próprio município. Colinas A autorização para a realização de estudos como objetivo de regionalizar o hospital de Colinas ocorreu no início do governo interino de Carlesse. Entre as medidas a serem adotadas está a melhoria da estrutura física das unidades regionalizados e a oferta de especialidades médicas inexistentes nesses locais.

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