Márcia Costa//AF Notícias A Polícia Civil prendeu a travesti
Tyfanni Sandes Dutra suspeita de participar do assassinato da colega de profissão conhecida como
Vitória Castro. O crime aconteceu em abril do ano passado, na Avenida Bernardo Sayão, no Setor Entroncamento, em Araguaína. Tyfanni Sandes é a segunda travesti presa por envolvimento no crime. Ela foi capturada na tarde dessa quinta-feira (12), no Estado do Maranhão. Equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Araguaína e da Delegacia Regional de Polícia Civil de Araguatins (DRPC) se deslocaram até a cidade de Itinga (PA), onde Tyfanni estava morando, mas os agentes ficaram sabendo que ela havia fugido para Imperatriz (MA). As equipes foram até a cidade maranhense e prenderam a travesti após ter localizado o endereço dela. Conforme a polícia, a prisão de Tyfanni é temporária. Após a prisão, a travesti foi apresentada na Delegacia Regional de Imperatriz e aguardará a decisão da justiça Tocantinense sobre seu recambiamento para Araguaína. A prisão da suspeita ocorreu em continuidade das investigações que também resultaram na prisão de
Samuel Rodrigues de Sousa, de nome social
Kellyta Rodrigues de Sousa, de 29 anos, em junho de 2018. Ela teria passado a cobrar uma taxa em um ponto de prostituição alegando que o local era de sua propriedade, além de exigir outra taxa das travestis pelos programas feitos com os clientes. Conforme as investigações, Vitória Castro não aceitou o acordo de pagar uma taxa para usar o local de prostituição e teria sido assassinada a pauladas. Depois de ter sido presa, Kellyta disse ser inocente e apontou Tyfanni Sandes Dutra como executora das agressões que resultaram na morte de Vitória. O motivo seria uma rixa antiga entre as duas. O delegado
Rerisson Macedo contou ao
AF Notícias que Tyfanni também alegou inocência e já indicou outra travesti que teria executado a vítima. As investigações continuam com o objetivo de prender todos os envolvidos no crime.
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