<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u>Da Redação</u></span></div> <div style="text-align: justify;"> <br /> <span style="font-size:14px;">Por meio de “Nota de Repúdio” o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins (Sindjor) repudiou o que chamou de “ação autoritária” da delegada Maria Denesitania Cunha, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Araguaína.<br /> <br /> O fato ocorreu na tarde desta terça-feira (14), quando a delegada, irritada, deu voz de prisão e apreendeu material de trabalho da equipe de reportagem da TVE (Redesat), que na ocasião estava em serviço. </span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">A repórter Leidy Vieira e o cinegrafista Maycon Lopes vão responder por crime de desobediência. Eles foram obrigados a assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) após se recusarem a mostrar os documentos exigidos pela delegada. A imprensa</span><span style="font-size:14px;"> acompanhava a remoção de um veículo de Araguaína para Colinas.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">De acordo com a Nota de Repúdio, assinada pela Diretoria do Sindicato, o comportamento da delegada mostra o seu despreparo para o cargo, visto que, deliberadamente, fere os princípios básicos da democracia e da liberdade de imprensa, direito sagrado na Constituição Brasileira.<br /> <br /> Ainda conforme a nota, para que casos como esse não volte acontecer, o Sindjor solicita providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado no sentido de lotar nas delegacias de polícia profissionais preparados para lidar com a imprensa.<br /> <br /> Confira nota completa.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;"><u><strong>NOTA DE REPÚDIO</strong></u><br /> <br /> <em>O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins vem, publicamente, repudiar a ação autoritária da delegada Maria Denesitania Cunha, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Araguaína que na tarde de ontem (14/01), deu voz de prisão e apreendeu material de trabalho da equipe da TVE de Araguaína, que na ocasião estava em serviço.<br /> <br /> O comportamento da delegada mostra o seu despreparo para o cargo, visto que, deliberadamente, fere os princípios básicos da democracia e da liberdade de imprensa, direito sagrado na Constituição Brasileira. Para que casos como esse não volte acontecer, o Sindjor solicita providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado no sentido de lotar nas delegacias de polícia profissionais preparados para lidar com a imprensa.<br /> <br /> A DIRETORIA DO SINDJOR<br /> Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins</em></span></div>