Eles discutiam cometimento de crimes, como homicídios e roubos, pela rede social.
Quatorze integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram condenados, na terça-feira (15), em ação penal proposta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Tocantins (Gaeco/MPTO).
Eles responderam pelo crime de integrar organização criminosa, sendo que suas vinculações ao PCC foram comprovadas a partir de perícias em aparelhos celulares apreendidos durante a operação ‘Rosetta’.
Os réus foram condenados a penas que variam de 3 anos reclusão a 4 anos e 8 meses de reclusão, considerando seus antecedentes, conduta social, reincidência e outras circunstâncias atenuantes ou agravantes.
Nas perícias nos celulares, o Gaeco avaliou o conteúdo de mensagens em grupos de WhatsApp, em especial os grupos ‘Vila União’ e ‘Sintonia Taquari 15’, onde os integrantes discutiam o cometimento de crimes, como homicídios e roubos, visando garantir sucesso à atividade mais lucrativa da facção: o tráfico de drogas. Diversos diálogos encontrados se referem a disputas por espaço com o Comando Vermelho.
Verificou-se que alguns dos condenados têm posição de destaque no PCC, tendo Jarithon de Souza Silva (vulgo Eduardo) a função de “geral do sistema penitenciário” e Jackson Mascarenhas Medrado (Jheison) a função de “geral da rua”.
Foram condenados:
(As informações são da assessoria de comunicação do MPTO)