Requerimento

Marcus Marcelo pede demarcação de áreas da União no Garimpinho para facilitar regularização

Localizado a 145 km de Araguaína, povoado atrai centenas de pessoas no período de praias.

Por Giovanna Hermice
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18/02/2025 16h23 - Atualizado há 1 mês
Requerimento do parlamentar visa resguardar os direitos dos moradores ao delimitar e diferenciar jur

Notícias do Tocantins – Por meio de requerimento, o deputado estadual Marcus Marcelo (PL) solicitou a demarcação das áreas da União no Garimpinho, povoado localizado a 145 km de Araguaína, norte do estado. A medida facilita o acesso ao título de propriedade para as famílias e gera mais segurança jurídica aos moradores com a delimitação dos terrenos que pertencem ao patrimônio da federação.

“Este importante requerimento tem o objetivo de garantir o uso das áreas federais e permitir a regularização das terras, para que os moradores tenham seus direitos resguardados e sintam mais seguros com a posse dos imóveis, ou seja, a medida facilitará a regularização fundiária”, defendeu Marcus Marcelo.

O documento foi enviado com cópia para o superintendente do Patrimônio da União no Tocantins, Edy Cesar que explica como está o andamento desse processo. “Esse requerimento é importante para anexarmos ao projeto e a parceria que já estamos propondo há algum tempo para reorganização das praias de Garimpinho, uma área da União que tem uma estrutura permanente, mas agora o Governo Federal pretende dar autonomia ao município de Araguaína para que possa desenvolver atividades econômicas e fiscalização, tirando essa competência da União e repassando para a Prefeitura Municipal de Araguaína", afirmou.

Benefícios às famílias do Povoado

O Garimpinho é um ponto turístico que todos anos atrai moradores de Araguaína, turistas e pescadores de diversas regiões do Brasil para as praias formadas pelos bancos de areia do Rio Araguaia. O deputado ainda complementou que a demarcação das áreas da União é fundamental para regularização fundiária que proporciona diversos benefícios às famílias, desde evitar problemas judiciais a valorização do imóvel.

“Com o título de propriedade em mãos, os moradores estão livres de disputas ou de perder os seus terrenos por questões legais, tem o acesso facilitado a créditos e financiamentos para construir ou melhorar a infraestrutura, o que consequentemente gera valorização do imóvel e melhoria na qualidade de vida”, explicou o parlamentar.

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