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Fazer escolhas conscientes é fundamental para reduzir o consumo de ultraprocessados.
Os alimentos ultraprocessados estão cada vez mais presentes na rotina alimentar de muitas pessoas devido à praticidade e ao sabor que oferecem. Contudo, esses produtos não passam despercebidos pelos especialistas, que alertam para os riscos à saúde associados ao seu consumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo frequente de ultraprocessados está diretamente ligado a um maior risco de multimorbidades, incluindo doenças como obesidade, diabetes, câncer e problemas cardiovasculares.
Mas será que todos os ultraprocessados são prejudiciais?
Existe alguma exceção que possa ser consumida sem medo? Vamos explorar esse tema em detalhes.
De acordo com a nutricionista Thaís Barca, “Ultraprocessados são produtos industrializados que passam por etapas intensas de processamento e contêm uma grande quantidade de aditivos químicos, como conservantes, aromatizantes e emulsificantes”. Esses alimentos são criados para terem maior durabilidade e agradarem ao paladar, mas muitas vezes são desprovidos de valor nutricional.
Exemplos de alimentos ultraprocessados incluem:
Identificar um ultraprocessado pode parecer difícil, mas a nutricionista Thays Pomini explica que “rótulos confusos e listas de ingredientes extensas são a marca registrada dos ultraprocessados”. Geralmente, quanto maior a quantidade de nomes desconhecidos na lista de ingredientes, maior o nível de processamento do alimento.
Para facilitar, fique atento aos seguintes sinais:
Embora a maioria dos ultraprocessados seja prejudicial à saúde, é importante fazer uma análise mais aprofundada. Alguns produtos, apesar de serem classificados como ultraprocessados, podem ter melhor qualidade nutricional e ser consumidos com moderação. Por exemplo:
O segredo está em ler os rótulos e optar por produtos com menor quantidade de ingredientes artificiais.
Ultraprocessados são ricos em calorias, açúcares, gorduras saturadas e sódio, o que pode causar diversos problemas de saúde, como:
Fazer escolhas conscientes é fundamental para reduzir o consumo de ultraprocessados e, consequentemente, melhorar a saúde. Veja algumas dicas práticas:
Referência Viva Bem