Representante da região Centro-Oeste do Tocantins, o ex-prefeito de Goianorte Luciano Oliveira, 40 anos, confirmou a sua pré-candidatura a deputado estadual pelo PSD, partido comandado pelo senador Irajá (PSD).

Luciano disse que a região está abandonada e precisa mudar esse quadro por meio de representatividade na Assembleia Legislativa e, desta forma, conquistar interlocução direta com o governo estadual para poder levar melhorias para todas as cidades.

Ele governou Goianorte por dois mandatos, de 2013 a 2020. Na primeira eleição, venceu com 60,43% dos votos válidos. A reeleição, em 2016, foi mais fácil ainda, com 72,32% dos votos válidos.

“Creio que esse resultado muito expressivo de 2016 se deve a consistência e seriedade do nosso trabalho. Fomos eleitos para melhorar a cidade e conseguimos fazer isso”, destacou o pré-candidato. Em 2020, nova vitória eleitoral, com Luciano Oliveira conseguindo eleger sua sucessora  Maria de Jesus Amaro de Oliveira Parente, conhecida como Nega.

Para o pré-candidato, o trabalho feito pela cidade poderia ser ainda melhor se a região tivesse um representante na Assembleia Legislativa. “O Centro-Oeste do Tocantins é uma região produtora de grãos e importante na pecuária. Mesmo assim, a atenção que recebemos das autoridades é muito pequena e temos imensas dificuldades para escoar a produção. Isso não está certo! Estamos abandonados e precisamos de força para mudar esse quadro”, detalha Luciano Oliveira.

Outra dificuldade que o Centro-Oeste possui é a falta de assistência estadual à saúde pública. “Infelizmente, mesmo com o trabalho incansável dos servidores, o Hospital Regional de Guaraí não consegue atender a demanda da região de forma satisfatória, pois não há o suporte devido de atenção por parte das autoridades. Caso tenhamos sucesso na nossa caminhada, com certeza isso vai mudar. O Centro-Oeste terá um deputado incansável lutando por melhorias”, frisa o pré-candidato.

Nesta semana, Luciano Oliveira conversará com lideranças de cidades da região e de Palmas. “Para termos sucesso, antes de tudo precisamos ouvir os anseios e as sugestões de cada um”, explica.