Política

Para Dimas, Wanderlei está reduzindo o ICMS na marra e tentando faturar politicamente

Ele sugeriu redução de ICMS na tarifa de água, medicamentos e alimentos básicos.

Por Redação 654
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05/07/2022 18h08 - Atualizado há 1 ano
Dimas defende redução mais ampla, incluindo remédios, tarifa de água e cesta básica

“Não há o que pensar ou estudar sobre a redução do imposto. É uma lei federal e cabe ao governo estadual cumpri-la e não mentir para a população. A população foi brutalmente impactada com os preços dos combustíveis e da energia elétrica e exigia uma resposta rápida do mandato tampão estadual, que nunca teve. A redução do ICMS veio na marra e nunca por vontade deles, que só pensam em eleição”, disparou o pré-candidato a governador Ronaldo Dimas, do PL.

Sancionada no dia 24 de junho pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a Lei Complementar 194/2022 reduziu as alíquotas de ICMS dos combustíveis, serviços de comunicação e energia elétrica para um percentual entre 17% a 18%.

O governo do Estado anunciou a redução do ICMS da gasolina e do etanol e informou aos meios de comunicação que está estudando sobre os outros itens, no entanto a redução do imposto, que também se aplica ao gás de cozinha, é obrigatória, não havendo espaço para qualquer análise por parte do Palácio Araguaia.

“Na verdade, o governo simplesmente mente de forma descarada para a população. A dupla Wanderlei Barbosa e Mauro Carlesse sempre manteve as alíquotas de ICMS dos combustíveis, da energia e da comunicação lá em cima e jamais fez qualquer movimento para reduzir os impostos. Agora, que o presidente Bolsonaro e o Congresso Nacional trabalharam em conjunto pelo bem do Brasil, o governo tenta faturar politicamente enganando a população”, lamentou Dimas.

Para o pré-candidato, o momento agora é do governo mostrar compromisso com os mais pobres e promover por parte dele uma redução de ICMS na tarifa de água, nos medicamentos e nos alimentos básicos.

“Os remédios tiveram uma disparada no preço e vêm consumindo a renda dos mais pobres que precisam fazer tratamento contínuo. Mas, infelizmente, não há ninguém no governo olhando para essa parcela da sociedade”, frisou o pré-candidato, ao destacar também que a política de redução de imposto poderia se estender a alimentos da cesta básica e a tarifa de água e esgoto.

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