<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Deputados do Tocantins trabalham com um peso e duas medidas. Ap&oacute;s rejeitarem por 13 a 9 as contas de 2009 dos ex-governadores Marcelo e Gaguim, ambos do PMDB, logo em seguida os nobres aprovaram as contas de 2010, de Carlos Gaguim, por 17 votos a 5.<br /> <br /> Os resultados antag&ocirc;nicos provocaram v&aacute;rias declara&ccedil;&otilde;es fortes de oposicionistas contra os demais colegas. Do PMDB, Vilmar do Detran e Iderval Silva, presentes na sess&atilde;o, n&atilde;o se manifestaram durante as vota&ccedil;&otilde;es e teriam votado contra as contas dos governadores do pr&oacute;prio partido.<br /> <br /> Para o petista, Jos&eacute; Roberto, Sandoval Cardoso estaria agindo por &quot;ordem do Pal&aacute;cio [Araguaia]&quot; ao informar sobre a vota&ccedil;&atilde;o das contas somente na noite de ontem (04).<br /> <br /> Ap&oacute;s a pol&ecirc;mica da primeira vota&ccedil;&atilde;o, mesmo sendo secreta a vota&ccedil;&atilde;o, alguns deputados resolveram encaminharam verbalmente o voto para n&atilde;o gerar d&uacute;vidas sobre o posicionamento favor&aacute;vel a aprova&ccedil;&atilde;o das contas: Josi Nunes (PMDB), Stalin Bucar (PR), Luana Ribeiro (PR),&nbsp; Manoel Queiroz (PPS), Eli Borges (PMDB), Marcelo Lelis (PV), Freire Junior (PSDB), Sargento Arag&atilde;o (PPS) e Jos&eacute; Roberto Forzani (PT).</span></div>