Aspol-TO lamenta parcelamento de salário dos servidores e cobra diálogo de Marcelo Miranda
Por Redação AF
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05/01/2015 08h13 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Redação</u><br /> <em>Portal AF Notícias</em><br /> <br /> As associações e sindicatos que representam os servidores públicos do Estado do Tocantins reagiram negativamente à notícia do parcelamento em quatro vezes da folha de pagamento de dezembro, anunciada no sábado, dia 3. Por meio de nota oficial, Associação dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Aspol) lamentou a decisão do novo governo e cobrou o compromisso assumido por Marcelo Miranda (PMDB) de convidar as entidades classistas para o diálogo.<br /> <br /> A Aspol ressalta que é “direito constitucional do trabalhador receber seus vencimentos mensalmente”. “O fracionamento do salário do funcionalismo público tocantinense coloca em risco a qualidade de vida de milhares de famílias que dependem deste recurso para sobrevivência”, acrescenta. Confira:<br /> <br /> <u><strong>Nota Oficial</strong></u><br /> <br /> <em>"A Associação dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Aspol/TO) lamenta a decisão do Governo do Estado em realizar o pagamento do salários dos servidores públicos estaduais, referente ao mês de dezembro, em quatro parcelas.<br /> <br /> A entidade cobra, também, o compromisso firmado pelo Governador Marcelo Miranda de convocar as entidades classistas para debater mecanismos que garantam o cumprimento de conquistas dos servidores públicos estaduais.<br /> <br /> Somente com o diálogo democrático e aberto entre o Poder Público Estadual e as entidades classistas é que o funcionalismo público poderá contribuir para garantir o pagamento do salário de milhares de homens e mulheres tocantinenses.<br /> <br /> Independente de diferenças partidárias, ideológicas ou mesmo de projeto de governo, é direito constitucional do trabalhador receber seus vencimentos mensalmente. O fracionamento do salário do funcionalismo público tocantinense coloca em risco a qualidade de vida de milhares de famílias que dependem deste recurso para sobrevivência.<br /> <br /> Palmas, 03 de janeiro de 2015"</em></span>