Ataídes se reuni com delegados e policiais civis e aponta prioridades para segurança

Por Redação AF
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10/09/2014 09h56 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">N&atilde;o &eacute; novidade a not&iacute;cia de que a seguran&ccedil;a p&uacute;blica do Tocantins est&aacute; sucateada. O candidato ao governo do estado pela Coliga&ccedil;&atilde;o &ldquo;Reage Tocantins&rdquo;, Ata&iacute;des Oliveira (PROS), destacou que &eacute; preciso fazer grandes investimentos nessa &aacute;rea.<br /> <br /> O compromisso foi assumido diante de delegados e policias civis na noite desta ter&ccedil;a-feira, (9), na sede do Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (Simpol).<br /> <br /> Acompanhado da candidata &agrave; vice-governadora, Cinthia Ribeiro (PTN), e do candidato ao senado, deputado estadual Sargento Arag&atilde;o (PROS), Ata&iacute;des falou sobre o d&eacute;ficit do efetivo do estado, que hoje &eacute; de 1.707 policiais civis, sendo que 400 estariam cedidos para os pres&iacute;dios. <em>&ldquo;Mas o servi&ccedil;o n&atilde;o est&aacute; terceirizado? O que eles est&atilde;o fazendo l&aacute;? Essa empresa est&aacute; trabalhando com nosso efetivo?&rdquo;</em>, questionou ele. <em>&ldquo;Como vamos fazer a seguran&ccedil;a com um d&eacute;ficit de 60%? Est&aacute; errado isso&rdquo;</em>, enfatizou.<br /> <br /> Segundo Ata&iacute;des, &eacute; preciso respeitar e valorizar os profissionais que dedicam suas vidas para proteger os tocantinenses.<br /> <br /> <em>&ldquo;Temos que respeitar o policial. Precisamos de uma pol&iacute;cia s&eacute;ria, honesta, que saia para fazer a seguran&ccedil;a do nosso pr&oacute;ximo. Uma profiss&atilde;o de alt&iacute;ssimo risco&quot;, </em>enfatizou.<em>&nbsp;</em><br /> <br /> O candidato a senador, deputado estadual Sargento Arag&atilde;o, tamb&eacute;m falou de suas propostas. Arag&atilde;o disse que uma de suas lutas ser&aacute; a cria&ccedil;&atilde;o do Fundo Constitucional da Seguran&ccedil;a.&nbsp;<br /> <br /> Segundo o candidato, hoje, a seguran&ccedil;a p&uacute;blica est&aacute; prejudicada por n&atilde;o ter receita pr&oacute;pria, como as &aacute;reas de sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o. Por isso, a necessidade da cria&ccedil;&atilde;o do Fundo.<br /> <br /> Outro ponto defendido por Arag&atilde;o &eacute; a redu&ccedil;&atilde;o da maioridade penal.<em> &ldquo;N&oacute;s defendemos o regime especial dos 16 aos 18 anos&rdquo;</em>, comentou Arag&atilde;o ao explicar que a proposta &eacute; que os menores que cometerem qualquer tipo de crime cumpram pena especial at&eacute; os 18 anos e a partir de ent&atilde;o cumpram pena normalmente at&eacute; sua totalidade.<br /> <br /> <strong>Compromisso</strong><br /> <br /> Na ocasi&atilde;o, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (Simpol), Moisemar Marinho, e a presidente do Sindicato dos Delegados de Pol&iacute;cia do Tocantins (Sindepol), Cinthia Paula de Lima, idealizadores do encontro, entregaram um documento com reivindica&ccedil;&otilde;es da categoria, para que seja inserido no plano de governo de Ata&iacute;des Oliveira.<br /> <br /> Para Cinthia Lima, o momento foi muito importante. <em>&ldquo;Acho que conseguimos explanar nossas ideias, nossas demandas e sei que ele saiu sensibilizado com a causa da seguran&ccedil;a p&uacute;blica&rdquo;</em>, finalizou.</span>
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