Atendimentos do Plansaúde em Imperatriz estão suspensos há um mês; MPE cobra retorno

Por Redação AF
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26/11/2014 14h59 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">A Promotoria de Justi&ccedil;a de Augustin&oacute;polis ingressou com a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica contra o Governo do Estado e a Unimed Centro-Oeste Tocantins requerendo o restabelecimento dos atendimentos do Plansa&uacute;de em Imperatriz (MA), cidade onde s&atilde;o assistidos os servidores p&uacute;blicos que residem na regi&atilde;o do Bico do Papagaio. A suspens&atilde;o dos atendimentos ocorreu ainda no dia 30 de outubro por causa da falta de pagamento do Governo do estado.&nbsp;<br /> <br /> Segundo relata a a&ccedil;&atilde;o judicial, os servi&ccedil;os do plano de sa&uacute;de foram suspensos sem pr&eacute;via comunica&ccedil;&atilde;o aos usu&aacute;rios, causando-lhes grandes transtornos. Com a paralisa&ccedil;&atilde;o, os moradores da regi&atilde;o que precisam de atendimento t&ecirc;m que se deslocar a Aragua&iacute;na, distante at&eacute; 300 quil&ocirc;metros de alguns munic&iacute;pios do Bico do Papagaio. O servi&ccedil;o p&uacute;blico tamb&eacute;m fica prejudicado com as horas de trabalho perdidas, j&aacute; que os servidores t&ecirc;m que se submeter a uma longa viagem inclusive para realizar procedimentos b&aacute;sicos, como consultas e exames.<br /> <br /> Em comunica&ccedil;&atilde;o via of&iacute;cio com a Unimed Centro-Oeste Tocantins (empresa conveniada ao Estado, respons&aacute;vel por executar os servi&ccedil;os do Plansa&uacute;de), a Promotoria de Justi&ccedil;a de Augustin&oacute;polis obteve a resposta de que a assist&ecirc;ncia aos usu&aacute;rios do plano em Imperatriz seria retomada no &uacute;ltimo dia 17. <em>&ldquo;Entretanto, os usu&aacute;rios negam que o atendimento tenha sido reestabelecido&rdquo;</em>, ressalta o texto da a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica, ajuizada pelo Promotor de Justi&ccedil;a Paulo S&eacute;rgio Ferreira de Almeida no &uacute;ltimo dia 20.<br /> <br /> Devido &agrave; urg&ecirc;ncia do caso, a a&ccedil;&atilde;o requer a concess&atilde;o de uma liminar que antecipe a determina&ccedil;&atilde;o ao Estado do Tocantins e &agrave; Unimed Centro-Oeste Tocantins no sentido de que reiniciem os atendimentos aos usu&aacute;rios do plano no prazo m&aacute;ximo de 10 dias, sob pena do pagamento de multa di&aacute;ria no valor de R$ 5 mil, que deve recair sobre a pessoa do Governador do Estado. (Ascom MPE)</span>
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