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Candidato sem comprovante de vacinação será barrado no concurso da Defensoria Pública

Nesse fim de semana, duas candidatas foram impedidas de fazer prova em Palmas.

Por Redação 678
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22/02/2022 11h06 - Atualizado há 2 anos
Sede da Defensoria Pública em Palmas

O comprovante de vacinação contra a covid-19 está entre os documentos pessoais que devem ser apresentados para a realização da prova objetiva do concurso da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), marcada para o próximo dia 6 de março.

A exigência do comprovante de vacina consta em Edital 2 publicado no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

Conforme o Edital 2, deve ser comprovada a imunização da primeira dose, para quem estiver dentro do intervalo para a segunda dose; e da primeira e segunda dose para quem já tomou as duas; ou a dose única da vacina. O candidato que não apresentar o comprovante de vacinação não poderá realizar a prova objetiva.

A exigência atende ao Decreto Municipal de Palmas nº 2.101, de 23 de setembro de 2021, e ao Decreto Estadual nº 6.359, de 3 de dezembro de 2021.

O 4º Concurso para a carreira de defensor público no Tocantins oferta três vagas imediatas, sendo uma delas (30%) destinada a pessoas negras, indígenas e quilombolas. Há, ainda, a formação de cadastro reserva. A remuneração ofertada é de R$ 30.404,42.

CANDIDATAS BARRADAS

Neste domingo (20/2), duas candidatas foram impedidas de realizar a prova do concurso da Petrobras em Palmas por não apresentarem comprovante de vacinação contra Covid-19. O fato foi registrado na escola municipal Almirante Tamandaré, na região sul da cidade. Uma das candidatas é a analista Amanda Keury da Silva Santos, que saiu de Luiz Eduardo Magalhães (BA) para fazer a avaliação na capital do Tocantins.

“Eu me inscrevi no concurso, me desloquei 500 km para realizar prova, gastei com viagem, estadia e alimentação. No primeiro edital lançado não constava nada sobre cartão de vacinação e por isso realizei o pagamento da inscrição em janeiro. No local da prova fui informada que só poderia fazer a prova quem tivesse a carteira de vacinação”, contou.

A exigência do comprovante de vacina contra Covid-19 foi estabelecida em um edital complementar publicado no dia 11 de fevereiro, após o fim do prazo para pagamento da taxa de inscrição, para os candidatos que fossem fazer a prova em Palmas.

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