Comitiva de 25 empresários tocantinenses participam do Encontro Nacional da Indústria

Por Redação AF
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06/11/2014 09h26 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">A 9&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Encontro Nacional da Ind&uacute;stria (ENAI) foi aberta na manh&atilde; desta quarta-feira, (05), em Bras&iacute;lia e termina hoje, (06). A comitiva da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado do Tocantins (FIETO), encabe&ccedil;ada pelo presidente Roberto Pires, conta com 25 empres&aacute;rios, incluindo os representantes dos sindicatos patronais da ind&uacute;stria filiados.<br /> <br /> No discurso de abertura, o presidente da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI), Robson Andrade, destacou os caminhos que o pa&iacute;s precisa percorrer para colocar a ind&uacute;stria no centro do desenvolvimento estrat&eacute;gico do Brasil. <em>&ldquo;N&atilde;o existe pa&iacute;s rico sem ind&uacute;stria forte&rdquo;</em>, declarou Andrade, criticando as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas que comprometem a capacidade de evolu&ccedil;&atilde;o industrial. <em>&ldquo;Mais do que sinaliza&ccedil;&otilde;es (do governo), precisamos de a&ccedil;&otilde;es concretas para alcan&ccedil;ar o desenvolvimento com planejamento, trabalho &aacute;rduo e corre&ccedil;&otilde;es de rotas</em>&rdquo;, completou mencionando a necessidade de redu&ccedil;&atilde;o de custos e ganhos de produtividade.<br /> <br /> Ao ouvir a explana&ccedil;&atilde;o do presidente da CNI, o ministro da Casa Civil, Alo&iacute;sio Mercadante, representando a presidente da Rep&uacute;blica, Dilma Rousseff, defendeu as medidas adotadas pelo governo citando que o Brasil escolheu enfrentar a crise gerando 12 milh&otilde;es de empregos. O ministro garantiu que vai receber as demandas da CNI na pr&oacute;xima semana para tentar viabilizar uma das reivindica&ccedil;&otilde;es da ind&uacute;stria de implantar um novo modelo de governan&ccedil;a que integre os setores p&uacute;blicos e privados.<br /> <br /> Na programa&ccedil;&atilde;o do primeiro dia, os participantes assistiram pela manh&atilde; dois pain&eacute;is com os temas: &quot;Brasil 2015-2018, desafios, expectativas e agenda&quot; e &quot;Como garantir que a agenda da competitividade seja implementada&quot;. As duas sess&otilde;es tiveram como mediador o jornalista William Waack. Durante a tarde os empres&aacute;rios participaram dos debates relacionados a produtividade, estrat&eacute;gias tribut&aacute;rias e fiscal e educa&ccedil;&atilde;o com foco na inova&ccedil;&atilde;o com media&ccedil;&atilde;o dos jornalistas Cristina Lemos, Guto Abranches e Leilane Neubarth.<br /> <br /> Na avalia&ccedil;&atilde;o do presidente da FIETO, Roberto Pires, o dia foi de grande aprendizado para ind&uacute;stria com discuss&otilde;es aprofundadas sobre as situa&ccedil;&otilde;es que dificultam o desenvolvimento das empresas e a evolu&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s. &quot;<em>As federa&ccedil;&otilde;es de todos os estados buscam aqui no evento solu&ccedil;&otilde;es para superar problemas comuns. Sem d&uacute;vida, n&atilde;o haver&aacute; mudan&ccedil;a, principalmente se n&atilde;o houver rem&eacute;dio amargo&quot;</em>, concluiu Pires se referindo a reforma tribut&aacute;ria e fiscal.<br /> <br /> Nesta quinta-feira, 06/11, o encontro continua com temas sobre infraestrutura e a posi&ccedil;&atilde;o do Brasil na economia mundial.</span>
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