Consultora do Ministério da Saúde afirma que Pró-Saúde atende de forma satisfatória

Por Redação AF
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29/11/2013 15h33 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Em visita a Aragua&iacute;na a duas unidades gerenciadas pela Pr&oacute;-Sa&uacute;de, Unidade de Pronto Atendimento 24h Aragua&iacute;na Sul e Hospital Municipal de Aragua&iacute;na, a consultora em Gest&atilde;o de Tecnologias M&eacute;dico-Hospitalares do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, Amanda Cristiane Soares, avaliou que &ldquo;a Pr&oacute;-Sa&uacute;de faz um bom trabalho&rdquo;.<br /> <br /> Amanda Soares declarou que a UPA 24h Aragua&iacute;na Sul e o Hospital Municipal t&ecirc;m uma &ldquo;gest&atilde;o administrativa funcionando muito bem&quot;. Segundo ela, a parte de engenharia cl&iacute;nica est&aacute; muito bem organizada. <em>&quot;Encontramos aqui uma realidade satisfat&oacute;ria que comparando com o encontrado no Pa&iacute;s, &eacute; um diferencial&rdquo;</em>, disse a consultora do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.<br /> <br /> A tecn&oacute;loga do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de veio a Aragua&iacute;na fazer uma visita aos hospitais para saber como funciona gest&atilde;o de equipamentos m&eacute;dicos e se h&aacute; falhas. A cidade foi &agrave; &uacute;nica do Tocantins a ser vistoriada, tendo sido escolhida por ser polo.&nbsp; <em>&ldquo;Aragua&iacute;na &eacute; uma das cidades que mais recebe pacientes de outros munic&iacute;pios, dentro da regi&atilde;o do bico do papagaio&rdquo;</em>, considerou a tecn&oacute;loga.<br /> <br /> De acordo com Amanda Soares, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de est&aacute; fazendo um diagn&oacute;stico para saber como est&aacute; a capacidade de gest&atilde;o do parque tecnol&oacute;gico e ap&oacute;s isso, oferecer um curso para capacita&ccedil;&atilde;o dos profissionais. Essa avalia&ccedil;&atilde;o foi iniciada ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o de um estudo por meio da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de e do Banco Mundial&nbsp; nos pa&iacute;ses em desenvolvimento ter detectado que 25% a 50% desses parques s&atilde;o subutilizados ou n&atilde;o utilizados. <em>&ldquo;O estudo mostrou que em muitos casos falta a infraestrutura adequada, n&atilde;o h&aacute; treinamento para manuten&ccedil;&atilde;o e nem utiliza&ccedil;&atilde;o e ainda a dificuldade de armazenar estoque de pe&ccedil;as sobressalentes para manuten&ccedil;&atilde;o e de materiais de consumo.&nbsp; Por isso, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de quer saber como est&aacute; o Brasil, se isso ocorre aqui tamb&eacute;m e quais s&atilde;o as maiores falhas, para poder corrigir isso, e oferecer um servi&ccedil;o melhor ao paciente, que &eacute; nosso foco&rdquo;,</em> explicou.<br /> <br /> O relat&oacute;rio do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de servir&aacute; para elabora&ccedil;&atilde;o do curso de qualifica&ccedil;&atilde;o a ser oferecido pelo &oacute;rg&atilde;o, sendo os dados coletados sigilosos, a serem utilizados apenas para consumo da institui&ccedil;&atilde;o.<br /> <br /> <u><strong>Avalia&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> Nas unidades gerenciadas pela Pr&oacute;-Sa&uacute;de a consultora do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de avaliou, al&eacute;m de todo o fluxo da Engenharia Cl&iacute;nica, o gerenciamento do contrato e se as pessoas sabem o que cobrar dessa presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o. <em>&ldquo;Apesar da institui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ter um servi&ccedil;o de engenharia cl&iacute;nica pr&oacute;prio,&nbsp; sendo esse servi&ccedil;o terceirizado, ela tem que saber o que solicitar em um contrato e o que cobrar da mesma. Afinal, a contrata&ccedil;&atilde;o de empresas terceirizadas supre a falta de m&atilde;o de obra qualificada e essa &eacute; uma tend&ecirc;ncia que temos encontrado nos hospitais do Brasil: partir para terceiriza&ccedil;&atilde;o&rdquo;</em>, revelou a consultora do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.<br /> <br /> Amanda comentou que &eacute; dif&iacute;cil encontrar profissionais capacitados para atuar em engenharia cl&iacute;nica em regi&otilde;es do Norte e Nordeste. <em>&ldquo;&Eacute; preciso dominar todas as vari&aacute;veis desses equipamentos, desde a parte da aquisi&ccedil;&atilde;o, manuten&ccedil;&atilde;o at&eacute; a obsolesc&ecirc;ncia dele, quando n&atilde;o est&aacute; mais em condi&ccedil;&otilde;es de operar de maneira segura e eficaz.</em>&rdquo;, afirmou.</span></div>
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