Contratados pelo ISES estão com salários atrasados

Por Redação AF
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18/06/2015 10h45 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Mais de 1,3 mil servidores que trabalham para a Prefeitura de Aragua&iacute;na (TO), mas contratados pelo&nbsp;Instituto S&oacute;cio Educacional Solidariedade (ISES) ainda n&atilde;o receberam o sal&aacute;rio referente ao m&ecirc;s de maio de 2015.<br /> <br /> O motivo, segundo a Prefeitura, &eacute; que a Justi&ccedil;a bloqueou as contas do Instituto, em Sergipe, e impossibilitou a transfer&ecirc;ncia do pagamento, que j&aacute; estaria liberado desde o dia 5, afetando 1.350 trabalhadores.<br /> <br /> <em>&ldquo;Diante dessa impossibilidade, a Prefeitura teve que, ap&oacute;s acordar junto ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual, montar um cadastro e uma folha de pagamento para depositar o valor salarial de forma individual a cada servidor</em>&rdquo;, diz a nota da prefeitura enviada &agrave; imprensa.<br /> <br /> Ainda segundo a nota, nesta quinta-feira (18) 70% dos pagamentos ser&atilde;o realizados nas contas dos servidores. At&eacute; s&aacute;bado, todos devem estar com o sal&aacute;rio dispon&iacute;vel.<br /> <br /> <strong><u>Entenda</u></strong></span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">O juiz Cristiano Jos&eacute; Macedo Costa, da 10&ordf; Vara C&iacute;vel de Sergipe, identificou irregularidades em contratos firmados com v&aacute;rias prefeituras daquele Estado e determinou a quebra de sigilo fiscal, banc&aacute;rio e o bloqueio das contas do Instituto S&oacute;cio-Educacional Solidariedade (ISES).&nbsp;<br /> <br /> O juiz tamb&eacute;m determinou a destitui&ccedil;&atilde;o da diretoria e proibiu a entidade de firmar novos contratos com o Estado e com todas as prefeituras de Sergipe. Toda a diretoria tamb&eacute;m foi destitu&iacute;da e nomeada um comiss&atilde;o interventora.<br /> <br /> A decis&atilde;o atendeu pedido do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual que detectou irregularidades nos contratos. Segundo o MPE, as contra&ccedil;&otilde;es aconteceram sem consulta pr&eacute;via aos Conselhos de Pol&iacute;cias P&uacute;blicas e foram formalizadas com o objetivo de promover &ldquo;a terceiriza&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita de m&atilde;o de obra para a execu&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os vinculados a atividade fim do poder p&uacute;blico municipal&rdquo;. Os mesmos questionamentos foram feitos pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual do Tocantins.</span><br />
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