Deputados estaduais acumulam mais de 270 faltas no 1º semestre; Elenil é um dos mais assíduos

Por Redação AF
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13/08/2015 10h22 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Os 24 deputados estaduais do Tocantins acumularam um total de 276 faltas apenas no primeiro semestre do ano. O n&uacute;mero equivale a quase 4 vezes o total de sess&otilde;es ordin&aacute;rias e extraordin&aacute;rias no per&iacute;odo, que foi de 70. O campe&atilde;o de faltas &eacute; o deputado Mauro Carlesse (PTB), que est&aacute; preso em seu gabinete por n&atilde;o pagar pens&atilde;o aliment&iacute;cia &agrave; ex-exposa desde o &uacute;ltimo dia 31 de julho.<br /> <br /> O levantamento foi realizado pelo <em>Jornal do Tocantins</em> &ndash; de 1&ordm; de fevereiro a 23 de junho - e apontou que nenhum dos deputados teve 100% de assiduidade nos compromissos oficiais na Casa de Leis. Lideram em n&uacute;mero de presen&ccedil;as, com apenas uma falta, o deputado de Aragua&iacute;na, Elenil da Penha (PMDB), e o petista Z&eacute; Roberto.<br /> <br /> Carlesse teve 23 faltas no total de 70 sess&otilde;es. A assessoria do parlamentar informou que o deputado teve dificuldades em registrar a presen&ccedil;a no painel eletr&ocirc;nico nas primeiras sess&otilde;es, o que teria levado ao registro de algumas faltas, apesar de estar presente. Tamb&eacute;m ressaltou que as faltas que de fato ocorreram foram justificadas, a exemplo de quando se ausentou para tratamento de sa&uacute;de e para participar de audi&ecirc;ncias em Bras&iacute;lia, representando a Legislativo tocantinense.<br /> <br /> Depois de Carlesse, Toinho Andrade (PSD) e Jos&eacute; Bonif&aacute;cio (PR), com 20 e 19 faltas, respectivamente, s&atilde;o os mais faltosos. Ambos disseram que as aus&ecirc;ncias foram justificadas por motivo de sa&uacute;de.<br /> <br /> Em outro ranking, o dos mais ass&iacute;duos, est&atilde;o Elenil da Penha e Z&eacute; Roberto, cada um uma falta, e Vilmar de Oliveira (SD)com cinco aus&ecirc;ncias. Tanto Elenil quanto Vilmar avaliaram que o n&uacute;mero de faltas que t&ecirc;m &eacute; aceit&aacute;vel.<br /> <br /> Maioria dos deputados afirmou que as faltas foram oficialmente justificadas, motivadas por compromissos oficiais (reuni&otilde;es da Uni&atilde;o Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais ou dos partidos que representam), visitas a munic&iacute;pios da base ou problemas de sa&uacute;de.<br /> <br /> &Eacute; o caso de Nilton Franco (PMDB), Luana Ribeiro (PR), Paulo Mour&atilde;o (PT), Jorge Frederico (SD), Wanderlei Barbosa (SD), Eduardo Siqueira Campos (PTB), Olyntho Neto (PSDB), Ricardo Ayres (PSB), Eli Borges (Pros) e Valderez Castelo Branco (PP). <em>&ldquo;N&atilde;o se mede a atua&ccedil;&atilde;o de um parlamentar t&atilde;o somente pela sua presen&ccedil;a em sess&otilde;es plen&aacute;rias, mas, sim, pelo conjunto de seu trabalho legislativo e pol&iacute;tico&rdquo;</em>, diz trecho da nota enviada por Luana.&nbsp;<br /> <br /> O presidente da Casa, Osires Damaso, avaliou que a aus&ecirc;ncia dos deputados &eacute; justific&aacute;vel. <em>&ldquo;Muitas vezes o parlamentar se encontra em suas bases eleitorais, atendendo &agrave; comunidade representada por ele</em>&rdquo;, diz trecho da nota enviada pela Assembleia. Damaso disse que atividades fora s&atilde;o inerentes ao cargo.<br /> <img alt="" src="http://www.afnoticias.com.br/administracao/files/images/image%20(6).jpg" style="width: 600px; height: 519px;" /><br /> (Levantamento foi realizado pelo Jornal do Tocantins)</span>
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