Diretores do Sisepe denunciam Wiston Gomes por suposto envolvimento em farra de diárias
Por Redação AF
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25/03/2014 09h29 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Redação</u><br /> <br /> O líder do Movimento pela Moralização e Democratização Sisepe (MMDS), Wiston Gomes, foi denunciado nesta segunda-feira, 24 de março, no Ministério Público Estadual e também na Secretaria de Estado da Administração (Secad).<br /> <br /> A denúncia foi protocolada pelos servidores estaduais João Gualberto e Welton Freitas, que são também diretores regionais do Sindicato dos Servidores Públicos do Tocantins (Sisepe). Recentemente, os dois servidores públicos foram alvos de denúncias feitas por Wiston Gomes, onde foram acusados de participarem da farra de diárias e jetons (ajuda de custo) no sindicato. <br /> <br /> <u><strong>A mesma conduta foi praticada por Wiston</strong></u><br /> <br /> De acordo com os denunciantes, na época em que Wiston Gomes foi diretor do Sindicato também recebeu diárias e jetons, ao mesmo tempo em que trabalhava na Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), entre 1 de julho de 2008 e 2011. <br /> <br /> De acordo com o ofício protocolado na Secad e no MPE, neste período, Wiston sempre realizava viagens pelo sindicato, recebendo diárias e jetons por vários dias consecutivos ou intercalados no mês. Agora os servidores querem saber se Wiston Gomes assinava sua frequência na ADAPEC nos mesmos dias em que estava a seviço do sindicato.<br /> <br /> <em>“Ele </em>[Wiston Gomes]<em> praticou as mesmas condutas que agora nos acusa com o claro objetivo de tumultuar o processo eleitoral no Sisepe. Então queremos que a mesma investigação que o Ministério Público venha fazer contra nós, que faça também contra Wiston, já que ele se utilizou do mesmo expediente”</em>, disse Welton Freitas, diretor do Sisepe Regional de Araguaína.<br /> <br /> Na Secretaria de Administração, os servidores solicitaram que seja aberto um processo administrativo contra Wiston Gomes para apurar eventuais irregularidades. <em>“Se nós cometemos alguma irregularidade – e sabemos que não cometemos – ele também cometeu, uma vez que a situação é a mesma”</em>, afirma João Gualberto. “<em>Esse cidadão tem que parar de ficar fazendo acusações de coisas das quais ele também se beneficiou. Se era legal para ele por quê é ilegal para nós?”</em>, questionou Welton.</span>