Em audiência na Câmara, Secretário de Saúde mostra que Estado deixou de repassar R$ 3 milhões

Por Redação AF
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24/09/2014 09h46 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">Em audi&ecirc;ncia p&uacute;blica realizada na tarde desta ter&ccedil;a-feira, (23),&nbsp; o secret&aacute;rio municipal da Sa&uacute;de, Jean Santos, apresentou relat&oacute;rio sobre as receitas e gastos da pasta durante os quatro primeiros meses de 2014. Segundo o demonstrativo, a maior fonte dos recursos &eacute; do governo federal, seguido pela mun&iacute;cipio e o &uacute;ltimo &eacute; o estado.<br /> <br /> <u><strong>Origem dos recursos</strong></u><br /> <br /> A uni&atilde;o repassou ao munic&iacute;pio de Aragua&iacute;na a quantia de 15,37 milh&otilde;es de reais para a &aacute;rea da sa&uacute;de. A quantia destinada da prefeitura foi de 10 milh&otilde;es, o equivalente a 15% da arrecada&ccedil;&atilde;o do munic&iacute;pio (46,69 mi) entre janeiro e abril de 2014.&nbsp; J&aacute; o menor valor foi repassado pelo Estado, apenas 511 mil reais.<br /> <br /> <u><strong>Gastos</strong></u><br /> <br /> O relat&oacute;rio mostra tamb&eacute;m os gastos da prefeitura de Aragua&iacute;na com a Sa&uacute;de, sendo que neste per&iacute;odo que houve o empenho de 36,04 milh&otilde;es. Deste valor, apenas 19,7 milh&otilde;es foram pagos. E a quantia de 22,9 milh&otilde;es foram empenhados.<br /> <br /> Foram gastos R$ 4,2 milh&otilde;es com aten&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica de sa&uacute;de; R$ 8,7 milh&otilde;es em assist&ecirc;ncia hospitalar e ambulatorial. Em Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria foram R$ 607 mil e vigil&acirc;ncia epidemiol&oacute;gica R$ 1,1 milh&atilde;o.&nbsp; O relat&oacute;rio aponta, sem precis&atilde;o, que foram gastos R$ 8,1 milh&otilde;es em outras subfun&ccedil;&otilde;es.<br /> <br /> <u><strong>Desfalque do Estado</strong></u><br /> <br /> Segundo o secret&aacute;rio Jean, o dinheiro do estado para a sa&uacute;de em Aragua&iacute;na n&atilde;o est&aacute; vindo com frequ&ecirc;ncia e o desfalque j&aacute; chega a 3 milh&otilde;es. Essa falta afetou o pagamento &agrave; Pro-Sa&uacute;de, respons&aacute;vel pela gest&atilde;o da UPA e no Hospital Municipal, cuja d&iacute;vida chega a R$ 6 milh&otilde;es.</span>
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