Farmacêuticos agora podem prescrever medicamentos

Por Redação AF
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02/04/2015 18h12 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">A Secretaria Municipal de Sa&uacute;de de Aragua&iacute;na publicou no dia 27 de mar&ccedil;o de 2015 a Portaria, n&ordm; 018/2015, que normatiza a prescri&ccedil;&atilde;o e a dispensa&ccedil;&atilde;o de medicamentos no &acirc;mbito das unidades pertencentes ao Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) sob gest&atilde;o municipal. A Portaria cita como fonte a Resolu&ccedil;&atilde;o n&ordm; 586, do Conselho Federal de Farm&aacute;cia (CFF) &ndash; que regula a prescri&ccedil;&atilde;o farmac&ecirc;utica &ndash; e considera o farmac&ecirc;utico como prescritor.<br /> <br /> De acordo com o texto publicado no Di&aacute;rio Oficial do Munic&iacute;pio de Aragua&iacute;na, para a prescri&ccedil;&atilde;o de medicamentos, s&atilde;o considerados prescritores os seguintes profissionais: m&eacute;dico, cirurgi&atilde;o-dentista, enfermeiro, nutricionista e farmac&ecirc;utico.<br /> <br /> A publica&ccedil;&atilde;o da portaria &eacute; resultado de um esfor&ccedil;o conjunto dos farmac&ecirc;uticos representantes do Movimento &quot;Unidos Podemos Ir Al&eacute;m&quot; (MUPIA), da Assist&ecirc;ncia Farmac&ecirc;utica do Munic&iacute;pio, do Sindicato dos Farmac&ecirc;uticos dos Tocantins (SINDIFATO) e do Conselho Regional de Farm&aacute;cia do Tocantins (CRF-TO).<br /> <br /> Os farmac&ecirc;uticos comemoraram a not&iacute;cia e destacaram que o entendimento dos demais profissionais da sa&uacute;de foi essencial para a conquista, assim como a sensibilidade dos gestores.<br /> <br /> Al&eacute;m disso, a atua&ccedil;&atilde;o do farmac&ecirc;utico junto &agrave; popula&ccedil;&atilde;o vem se tornando cada dia mais fundamental quando se considera aspectos relacionados ao avan&ccedil;o das doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas n&atilde;o transmiss&iacute;veis no Brasil. Estudos recentes demonstram que enfermidades cr&ocirc;nicas constituem o problema de sa&uacute;de de maior magnitude, atingindo fortemente camadas pobres da popula&ccedil;&atilde;o e grupos vulner&aacute;veis, sendo respons&aacute;veis por 72% das causas de mortes e de 75% dos gastos com aten&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de no SUS (Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de).</span>
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