Justiça determina quebra de sigilo bancário de empreiteiros

Por Redação AF
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18/11/2014 17h37 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">A Justi&ccedil;a Federal no Paran&aacute; determinou nesta ter&ccedil;a-feira (18), ao Banco Central (BC), a quebra de sigilo banc&aacute;rio dos executivos de empreiteiras presos na &uacute;ltlima sexta-feira (14), na s&eacute;tima fase da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato da Pol&iacute;cia Federal (PF). A decis&atilde;o, assinada pelo juiz S&eacute;rgio Moro, respons&aacute;vel pelas investiga&ccedil;&otilde;es, alcan&ccedil;a 15 presos. Entre eles, o ex-diretor de Servi&ccedil;os da Petrobras Renato Duque e o lobista Fernando Soares, tamb&eacute;m conhecido como Fernando Baiano, contra quem existe mandado de pris&atilde;o, mas continua foragido.<br /> <br /> De acordo com o pedido enviado ao Banco Central, tamb&eacute;m ter&atilde;o as contas banc&aacute;rias rastreadas Jo&atilde;o Ricardo Auler, presidente do Conselho de Adminstra&ccedil;&atilde;o da Camargo Correa; Ildefonso Colares Filho, diretor presidente da construtora Queiroz Galv&atilde;o; S&eacute;rgio Cunha Mendes, diretor da Mendes J&uacute;nior; e Agenor Franklin Magalh&atilde;es, diretor da OAS, entre outros dirigentes de empreiteiras.<br /> <br /> O juiz S&eacute;rio Moro deve decidir ainda hoje se 17 presos, temporariamente por cinco dias, ter&atilde;o o tempo de pris&atilde;o prorrogado. O juiz aguarda manifesta&ccedil;&atilde;o da PF e do MInist&eacute;rio P&uacute;blico Federal para decidir a quest&atilde;o. Desde as 9h desta ter&ccedil;a-feira diretores das empresas UTC e Camargo Correa prestam depoimento na Superintend&ecirc;ncia da PF em Curitiba. (Ag&ecirc;ncia Brasil)</span>
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