Para por fim a greve Deputada Luana Ribeiro apoia professores e defende o dialogo "olho no olho"

Por Redação AF
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20/08/2015 17h24 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> Portal <em>AF</em> Not&iacute;cia<br /> <br /> A deputada estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa Luana Ribeiro, defendeu o di&aacute;logo &ldquo;olho no olho&rdquo; entre os professores e o governador Marcelo&nbsp; Miranda para colocar um fim &agrave; greve que j&aacute; dura 75 dias. &ldquo;<em>Todos somos conhecedores que o Estado passa por dificuldades.&nbsp;Mas o governo precisa dialogar e chegar a um acordo</em>&rdquo;, disse a parlamentar na Assembleia Legislativa na manh&atilde; desta quinta-feira, 20 &nbsp;onde cerca de 300 professores ocuparam o audit&oacute;rio da Casa e cantaram palavras de ordem contra o governo.<br /> <br /> A deputada Luana apoia a luta dos professores e disse que sentiu falta do secret&aacute;rio Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o Ad&atilde;o Francisco, na audi&ecirc;ncia. <em>&ldquo;Estamos discutindo Educa&ccedil;&atilde;o e o secret&aacute;rio n&atilde;o veio&rdquo;, questionou.<br /> <br /> Para a deputada, as reivindica&ccedil;&otilde;es dos professores s&atilde;o leg&iacute;timas, e a greve prejudica muito os alunos e o calend&aacute;rio escolar. &ldquo;O caminho &eacute; o di&aacute;logo e a negocia&ccedil;&atilde;o&rdquo;,</em> afirmou Luana.<br /> <br /> O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educa&ccedil;&atilde;o no Estado do Tocantins (Sintet), Jos&eacute; Roque, apresentou a pauta de reivindica&ccedil;&atilde;o da categoria. Segundo ele, o investimento de 30% do PIB estadual na educa&ccedil;&atilde;o &eacute; uma das reivindica&ccedil;&otilde;es da categoria. <em>&ldquo;Atualmente, nem os 25% obrigat&oacute;rios s&atilde;o investidos, o que tem dificultado o bom andamento da educa&ccedil;&atilde;o no Estado&rdquo;,</em> afirmou.<br /> <br /> O l&iacute;der sindical recusou a proposta, feita pelo Governo, de pagamento dos direitos dos educadores no ano de 2016.(Com informa&ccedil;&otilde;es da Ascom/AL)</span>
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