<span style="font-size:14px;">O partido dos trabalhadores definiu no sábado, 31, durante Encontro Estadual de estratégia e a tática para as eleições de 2014, os pré-candidatos do partido à chapa majoritária e reafirmou o compromisso de fortalecer a oposição ao governo. Os delegados referendaram o ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão como pré-candidato a governador e o petista Milne Freitas como pré-candidato ao Senado.<br /> <br /> Para o PT o momento é de construção e diálogo entre as pré-candidaturas do PMDB, do PV, do PROS e dos partidos aliados que compõem a base da Presidenta Dilma Rousseff para enfrentar o grupo governista. <em>“Vamos trabalhar para construir uma nova alternativa viável ao povo tocantinense, preparada para fazer as mudanças que o Estado precisa, buscando formar com os partidos da oposição uma Nova Força Política de Oposição a esse modelo da atual gestão” </em>ressaltou o presidente estadual do PT Júlio César Brasil.<br /> <br /> <u><strong>Pré-candidatos</strong></u><br /> <br /> Durante o encontro o pré-candidato a governador pelo PT, Paulo Mourão, reafirmou a importância de um governo com planejamento e gestão, e ressaltou que para promover as mudanças que o Tocantins precisa, a oposição precisa estar unida. <em>“Precisamos mudar a forma de governar esse Estado, construindo um novo modelo de gestão, com políticas públicas voltadas para a sociedade tocantinense. É momento de mudar a forma de governar. O povo quer mudança” </em>disse Mourão.<br /> <br /> A militância escolheu como pré-candidato ao Senado o nome do petista histórico, Milne Freitas, em momento de forte entusiasmo durante o evento. <em>“Estou aqui para representar o povo trabalhador desse Estado, os agricultores familiares, os professores, os jovens, as mulheres, os negros e negras, os indígenas e todos que sonham e lutam pela construção de um Tocantins melhor”</em> afirmou Freitas.<br /> <br /> <u><strong>Crise Institucional</strong></u><br /> <br /> O PT avalia que o modelo político implementado pelo grupo que atualmente comanda o Palácio Araguaia levou o Tocantins a uma crise institucional, motivada pelo interesse do grupo siqueirista de instaurar insegurança político-jurídica no Estado. Para o partido o atual governo utiliza de estratégia política obscura, baseada na cooptação de lideranças, tentando se impor pelo poder econômico, para esvaziar qualquer alternativa de organização das oposições no Estado.</span><br />