"Povo tocantinense já demonstrou que quer mudança e não a alternância de poder", afirma Lelis em evento do PT
Por Redação AF
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02/06/2014 10h52 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">Convidado pela direção do PT no Tocantins a participar do encontro realizado pelo partido para a discussão do processo eleitoral deste ano no Estado, o presidente do PV no Estado, deputado Marcelo Lelis, disse que “o povo tocantinense já demonstrou que quer mudança e não a alternância de poder. O que vimos nesses 25 anos é a alternância de poder. A população está mais amadurecida e quer agora uma alternativa nova. Uma alternativa que apresente um projeto de mudança real para o Estado. É isso que estamos construindo com o PV e acredito que seja isso que os partidos de oposição irão apresentar ao povo tocantinense”.<br /> <br /> Marcelo Lelis também defendeu que os partidos de oposição construam uma candidatura alternativa neste processo eleitoral. <em>“Na eleição de 2010 o povo do Tocantins já mostrou para todos nós que queriam uma alternativa, quando entre abstenção, votos nulos e brancos representaram quase 30% dos votos válidos. Esse foi o recado que veio das urnas e é isso que temos que ter a maturidade de enxergar. A população não quer mais uma eleição plebiscitaria. O povo quer mudança, é isso que estamos vendo de Norte a Sul do Estado, por onde temos passado com o Movimento por uma Alternativa de Mudança. Percorremos mais de 100 municípios tocantinenses nesses últimos dois meses e vimos que esse sentimento de mudança está firme e forte na cabeça de cada tocantinense”</em>, afirmou Lelis.<br /> <br /> Para o presidente do PV, o fato de terem dois ou mais candidatos de oposição na disputa pelo Governo do Estado não enfraquece as oposições e sim cria a perspectiva clara de segundo turno, com chances concretas de um candidato de oposição vencer a disputa. <em>“Construindo candidaturas fortes, a oposição terá chances claras de vitória. Levaremos a disputa para o segundo turno e estaremos juntos então para vencer a eleição e promover as mudanças que nosso Estado precisa”</em>, argumentou.</span>