<span style="font-size:14px;"><u>Da Reda&ccedil;&atilde;o</u><br /> <br /> Uma trama maquiav&eacute;lica quem vem sendo arquitetada h&aacute; algum tempo no Tocantins foi destaque na Revista Veja desta semana. O plano siqueirista de tornar seu fiho,&nbsp; Eduardo Siqueira Campos, o sucessor do &ldquo;trono&rdquo; n&atilde;o &eacute; novidade desde a ren&uacute;ncia do governador e vice. Acontece que o tiro saiu pela culatra. Siqueira n&atilde;o esperava que a rejei&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, comprovada em pesquisas, o fizesse mudar o caminho e usar de outro artif&iacute;cio para colocar seu filho no poder.<br /> <br /> Consciente de que Eduardo n&atilde;o tem chances de chegar ao Governo por meio de elei&ccedil;&otilde;es diretas, Siqueira faz outra articula&ccedil;&atilde;o para conseguir seu intento.<br /> <br /> Com o t&iacute;tulo &ldquo;Capitania Heredit&aacute;ria&rdquo;, a se&ccedil;&atilde;o Holofote da edi&ccedil;&atilde;o impressa de VEJA, faz coment&aacute;rios sobre o assunto.<br /> <br /> Conforme a revista, com medo de perder, o ex-senador Eduardo Siqueira Campos (PTB) desistiu de concorrer ao governo do Tocantins, mas n&atilde;o de ocupar o cargo.<br /> <br /> <em>&quot;Ele fechou um acordo que prev&ecirc; apoio &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o do atual governador Sandoval Cardoso (SD), que, em contrapartida, promete renunciar junto com o vice em 2018.<br /> <br /> Quando isso acontecer, o Tocantins passar&aacute; a ser comandado pelo presidente da Assembleia Legislativa. E quem ser&aacute; o presidente da Assembleia?<br /> <br /> Se tudo der certo, o pr&oacute;prio Siqueirinha, que tentar&aacute; um mandato de deputado estadual agora em outubro.<br /> <br /> Todo o arranjo para torn&aacute;-lo governador daqui a quatro anos no mandato-tamp&atilde;o, sem a necessidade de receber um voto sequer para o posto, foi costurado por outro Siqueira Campos, que vem a ser o pai do ex-senador e ex-governador do Tocantins&quot;</em>, conta a publica&ccedil;&atilde;o.</span>