A motorista do veículo que atropelou o médico
Pedro Caldas vai responder por homicídio qualificado, tentativa de homicídio qualificado, embriaguez ao volante e por dirigir sem habilitação. A estudante
Iolanda Costa Fregonesi, de 22 anos, foi indiciada pela polícia nesta quarta-feira (03). O médico morreu após ficar mais de 30 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um hospital de Palmas. Ele estava num treino de corrida quando foi atropelado, no dia 12 de novembro de 2017. O inquérito entregue pela Polícia Civil à justiça sugere que a jovem seja levada a júri popular, segundo o delegado Hudson Guimarães. "
Encaminhamos ao poder judiciário e acreditamos que junto com o Ministério Público vão analisar as provas e perceber que há robustez nas provas e concordar com o pedido da Polícia Civil, que é de encaminhar a senhora Iolanda ao Tribunal do Júri e ela responder pelos crimes”, disse. Esta não é a primeira vez que a jovem se envolve num atropelamento, segundo o delegado. Em 2016, ela já havia atropelado um casal na Avenida Tocantins, em Palmas.
Pedro Caldas O médico especialista em reprodução humana e ginecologia morreu na manhã do dia 16 de dezembro. Ele foi atropelado no dia 12 de novembro, na marginal leste da TO-050 na capital. Pedro Caldas tinha 40 anos de idade e deixou a esposa e três filhos pequenos. Ele estava no Tocantins há quase 10 anos. Iolanda Costa Fregonesi era a motorista do veículo que atropelou o médico. Ela estava supostamente embriagada e se recusou a fazer o teste do 'bafômetro'. A jovem também estava sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e estaria usando uma pulseira de festa no momento do acidente. A mulher chegou a ser levada à delegacia no dia do acidente, mas pagou fiança de R$ 3 mil e foi liberada.
Com informações do G1-Tocantins. Veja mais http://afnoticias.com.br/medico-atropelado-durante-treino-de-corrida-morre-apos-ficar-34-dias-em-uti/