Após investigação, MPF diz que não há elementos que indiquem prática de irregularidades pela ESEA
Por Redação AF
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01/04/2013 14h46 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Redação</strong></u><br /> <br /> O Ministério Público Federal travou uma luta contra a atuação irregular de instituições de ensino superior em vários estados, dentre eles o Tocantins e Pará. Numa série de reportagens, o AF Notícias vem acompanhado os casos, principalmente das instituições que atuam no Estado. É o caso da ESEA (Especialização e Estudos Avançados), com sede em Araguaína, que passou por um processo de investigação no Pará, mas o MPF constatou que não há irregularidades na atuação da instituição.<br /> <br /> De acordo com o MPF/PA, apesar da ESEA não ter credenciamento junto ao MEC, a instituição informou que tem parceria com faculdades devidamente credenciadas pelo Ministério da Educação, o que a possibilita de ofertar os cursos de pós-graduação no Estado. Entre as instituições parceiras da Esea encontra-se a Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco – FAPAF.<br /> <br /> Ainda de acordo com o MPF, a ESEA informou que não é uma Instituição de Educação Superior – IES, mas somente uma marca registrada utilizada na prestação de serviços (logística e infraestrutura) vinculados as áreas de educação, sendo mantida pela Ordem Nazarena, que possui duas instituições de ensino superior credenciadas pelo MEC: Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco – FAPAF e a Faculdade Rio Sono.<br /> <br /> Após análise de toda a documentação, o MPF disse que até o presente momento não há elementos na investigação que indiquem a prática de irregularidade nos serviços educacionais prestados pelo ESEA.<br /> <br /> O órgão ainda informou à instituição a possibilidade de dar continuidade às suas atividades já exercidas anteriormente no estado do Pará.</span></div>