Diretor do IHELC já foi preso no Pará por estelionato

Por Redação AF
Comentários (0)

22/03/2013 12h52 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Reda&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> O diretor do IHELC (Instituto Educacional Heitor de Lima Cunha), que est&aacute; sendo acusado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal do Tocantins de oferecer cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o sem autoriza&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o em Aragua&iacute;na, tamb&eacute;m foi acusado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Par&aacute; pelos mesmos fatos [estelionato e oferta irregular de cursos]. Ant&ocirc;nio Assun&ccedil;&atilde;o Moura foi preso preventivamente em Tucuru&iacute; (PA) no dia 1&ordm; de fevereiro deste ano.<br /> <br /> Tamb&eacute;m foi decretada a pris&atilde;o de outra respons&aacute;vel pelo instituto, Edinete Assun&ccedil;&atilde;o Moura. O mandado de pris&atilde;o foi encaminhado a Imperatriz (MA) e a pol&iacute;cia em Tucuru&iacute; aguarda informa&ccedil;&otilde;es sobre o resultado. De acordo com a delegada M&aacute;rcia Goreti Machado Thom&eacute;, h&aacute; ainda outras duas pessoas respons&aacute;veis pelo IHELC indiciadas no inqu&eacute;rito policial por estelionato.<br /> <br /> Ainda no Par&aacute;, o MPF enviou um alerta para o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado em Tucuru&iacute; e regi&atilde;o informando que, apesar de ter prometido cancelar os cursos irregulares que promovia, o IHELC estaria recorrendo na ilegalidade. Da mesma forma, ocorre em Aragua&iacute;na com a oferta de cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s, segundo o MPF.<br /> <br /> As den&uacute;ncias foram encaminhadas ao Procurador Regional dos Direitos do Cidad&atilde;o, Alan Rog&eacute;rio Mansur Silva, por ex-alunos da institui&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m foram ex-alunos que procuraram a Pol&iacute;cia Civil para denunciar a pr&aacute;tica de estelionato.<br /> <br /> <u><strong>Aragua&iacute;na</strong></u><br /> <br /> O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal no Tocantins, em Aragua&iacute;na, ajuizou a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica com pedido liminar contra o Instituto Educacional Heitor de Lima Cunha (IHELC) por est&aacute; atuando sem autoriza&ccedil;&atilde;o do MEC.<br /> <br /> Segundo o MPF, a a&ccedil;&atilde;o requer a paralisa&ccedil;&atilde;o imediata da divulga&ccedil;&atilde;o de todo e qualquer an&uacute;ncio publicit&aacute;rio oferecendo cursos de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, assim como a divulga&ccedil;&atilde;o de que a institui&ccedil;&atilde;o seja de ensino superior e ofere&ccedil;a cursos reconhecidos pelo MEC. Tamb&eacute;m &eacute; pedida a suspens&atilde;o das matr&iacute;culas nos cursos livres e que seja desconsiderada a pessoa jur&iacute;dica do IHELC, cabendo a responsabilidade dos atos irregulares praticados aos s&oacute;cios Ant&ocirc;nio de Assun&ccedil;&atilde;o Moura e Edinete Assun&ccedil;&atilde;o Moura.<br /> <br /> A a&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m requer que o diretor do IHELC, Antonio de Assun&ccedil;&atilde;o Moura e Edinete Assun&ccedil;&atilde;o Moura sejam condenados ao pagamento dos danos materiais e morais individuais e coletivos ocasionados aos seus alunos e a sociedade como um todo no valor de R$ 100.000,00.</span></div>
ASSUNTOS

Comentários (0)

Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

(63) 3415-2769
Copyright © 2011 - 2024 AF. Todos os direitos reservados.