<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">A deputada estadual Luana Ribeiro (PR) afirmou que os primeiros 100 dias do novo gestor da capital tocantinense, Carlos Amastha (PP), à frente da administração municipal foram de poucas ações em prol da população. O pronunciamento, realizado na manhã desta quarta-feira, 10, ocorreu na Assembleia Legislativa.<br /> <br /> Segundo a republicana, as ações realizadas pelo prefeito não tiveram resultados na pratica. “Ele aumentou o salário dos secretários e deixou de dar o aumento aos professores, que já estava aprovado no orçamento, desde o ano passado. Negou a prestação de contas do carnaval e sancionou a MP 03, que suprime as prerrogativas da Procuradoria do Município”, destacou Luana. No discurso, a Deputada falou, também, da inabilidade política do pepista. "Ele chamou os vereadores da Câmara de Palmas de bandidos. Uma acusação grave e inaceitável".<br /> <br /> Luana criticou duramente o serviço de limpeza e o de tapa-buracos. “Se está funcionando é lentamente. Geralmente, quando uma nova gestão assume o primeiro ato é realizar uma limpeza geral na cidade. Nem isso a população recebeu”. A deputada se mostrou solidária a falta de regulamentação e diálogo com os donos de quiosques e ambulantes de Palmas. “Vale lembrar que estes pequenos empresários estão lá devido investimentos do próprio bolso. Não foi de graça”.<br /> <br /> E sobre o problema dos quiosques e ambulantes, a parlamentar disse que eles trabalham diariamente para ajudar no crescimento de Palmas. “A nossa população precisa ser cuidada e não de truculência por parte do poder público”, ressaltou. Luana reforçou o problema com a morte, há 27 dias, do ambulante Antônio Alves dos Santos, 61 anos. “Após os fiscais da Prefeitura tomarem o seu carrinho, em que vendia água de coco, ele caiu em depressão e cometeu suicídio”, lamentou.<br /> <br /> A deputada afirmou ainda, que o prefeito ainda não disse ao que veio. “Esse é o meu sentimento, como moradora espero que ele faça uma boa gestão, apesar de não acreditar muito”, finalizou.</span></div>