Até o final do ano 136 municípios do TO serão beneficiados com caminhão-caçamba

Por Redação AF
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04/05/2013 09h23 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Prefeitos de 72 munic&iacute;pios de Tocantins receberam, nesta sexta-feira (3), as chaves de 63 retroescavadeiras e 22 motoniveladoras entregues pelo ministro do Desenvolvimento Agr&aacute;rio, Pepe Vargas. A a&ccedil;&atilde;o, que visa promover a agricultura familiar, faz parte do Programa de Acelera&ccedil;&atilde;o do Crescimento (PAC 2). A entrega foi realizada durante a inaugura&ccedil;&atilde;o da nova sede da unidade avan&ccedil;ada do Instituto Nacional de Coloniza&ccedil;&atilde;o e Reforma Agr&aacute;ria (Incra) em Aragua&iacute;na.<br /> <br /> Os 85 equipamentos doados aos munic&iacute;pios visam melhorar a estrutura de transporte, por meio da reforma de estradas vicinais - vias que ligam o meio urbano ao rural -, onde vivem mais de 140 mil tocantinenses. O ministro enfatizou que at&eacute; o final deste ano, todo munic&iacute;pio com at&eacute; 50 mil habitantes vai receber uma retroescavadeira, uma motoniveladora e um caminh&atilde;o-ca&ccedil;amba pelo PAC 2. &ldquo;Em Tocantins, dos 139 munic&iacute;pios do estado, 136 ser&atilde;o beneficiados&rdquo;, afirmou Pepe Vargas.<br /> <br /> Para o ministro, a chegada dos equipamentos transforma n&atilde;o s&oacute; a realidade dos agricultores familiares, bem como de toda a popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Por onde transita os produtos da agricultura familiar, passam &ocirc;nibus escolares, ambul&acirc;ncias, materiais de constru&ccedil;&atilde;o e todas as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas voltadas para o campo&rdquo;, enfatizou o ministro.<br /> <br /> Com mais de 1,4 mil habitantes, S&atilde;o F&eacute;lix do Tocantins ter&aacute; pela primeira vez uma retroescavadeira. Segundo o prefeito, Marlen Ribeiro, a recupera&ccedil;&atilde;o de estradas &eacute; essencial para o desenvolvimento rural da regi&atilde;o, conhecida pela produ&ccedil;&atilde;o de artesanato em capim dourado. &ldquo;Seria invi&aacute;vel ter uma m&aacute;quina assim sem essa pol&iacute;tica do governo federal. Ela vai atender principalmente aos que mais precisam: os agricultores familiares&rdquo;, destacou.<br /> <br /> <u><strong>Titula&ccedil;&atilde;o de terras</strong></u><br /> <br /> Com 835,75 metros de &aacute;rea constru&iacute;da, a inaugura&ccedil;&atilde;o da nova sede do Incra em Aragua&iacute;na contou com a presen&ccedil;a do presidente do Instituto, Carlos Guedes, que reafirmou o compromisso da autarquia na regi&atilde;o. Para atender fam&iacute;lias assentadas de 32 munic&iacute;pios da regi&atilde;o norte do Tocantins, a unidade ser&aacute; respons&aacute;vel pela gest&atilde;o de 87 projetos de assentamentos com 6,5 mil fam&iacute;lias, em uma &aacute;rea de 44 mil quil&ocirc;metros quadrados. Foram investidos R$ 1,6 milh&atilde;o no novo pr&eacute;dio, que contar&aacute; com 31 servidores.<br /> <br /> Durante a cerim&ocirc;nia tamb&eacute;m foram entregues t&iacute;tulos definitivos de propriedade rural pelo Programa Terra Legal a tr&ecirc;s fam&iacute;lias tocantinenses - representando o total dos 102 t&iacute;tulos de regulariza&ccedil;&atilde;o fundi&aacute;ria que ser&atilde;o entregues este m&ecirc;s. O t&iacute;tulo d&aacute; seguran&ccedil;a jur&iacute;dica e permite acesso ao conjunto de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas do Governo Federal aos agricultores que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o contavam com essa condi&ccedil;&atilde;o de legalidade sobre as terras em que habitam e produzem.<br /> <br /> Para o presidente do Incra, o acesso &agrave; terra &eacute; o primeiro passo de um conjunto de a&ccedil;&otilde;es. &ldquo;N&atilde;o se deve pensar que a reforma agr&aacute;ria est&aacute; resolvida apenas com acesso &agrave; terra. A nova reforma agr&aacute;ria em progresso no Pa&iacute;s procura integrar e articular pol&iacute;ticas p&uacute;blicas para agregar valor &agrave; produ&ccedil;&atilde;o dos assentamentos&rdquo;, ponderou Guedes.<br /> <br /> O casal Volinez de Oliveira Galv&atilde;o e Maria Nunes Lima Gomes j&aacute; tem planos para a terra onde mora, agora regularizada. &ldquo;Meu sonho &eacute; ter uma agroind&uacute;stria para fabricar farinha&rdquo;, confidenciou Galv&atilde;o. &ldquo;Com o t&iacute;tulo, n&oacute;s podemos pegar cr&eacute;dito do Pronaf para isso, al&eacute;m de plantar mandioca e criar gado&rdquo;, revelou o agricultor.</span></div>
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