<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">A Comissão de Segurança Pública, presidida pelo deputado estadual Sargento Aragão (PPS), realizou, na tarde desta quinta-feira, 9, uma reunião extraordinária que discutiu o mapa da violência no Tocantins, a necessidade da realização de audiências públicas regionalizadas e a construção de uma nova proposta para a segurança no Estado.<br /> <br /> Ficou decidido que a primeira audiência pública será realizada na cidade de Araguaína, porém, ainda não há previsão de quando será realizada. Nos últimos meses, a cidade é alvo de uma onda de assaltos e assassinatos. “Vamos conhecer de perto o problema, ouvir a população e propor soluções concretas”, afirmou.<br /> <br /> Presente na reunião, o comandante-geral da Polícia Militar, Luís Cláudio Benício, parabenizou a iniciativa da comissão e chegou a admitir a necessidade de levar mais policias às ruas. Ele propôs ainda ações conjuntas para que o problema da criminalidade fosse resolvido.<br /> <br /> <u><strong>Anteprojetos</strong></u><br /> <br /> Aragão é autor de dois anteprojetos que propõem a carga horária máxima de trabalho de 40 horas para policiais e bombeiros e o pagamento de horas extras pelo serviço prestado. Segundo ele, essa seria uma medida paliativa para melhorar a segurança no Estado.<br /> <br /> Estiveram presentes na reunião o promotor de justiça Célio Sousa Rocha, representando a procuradora-geral de Justiça, Vera Nilva; o comandante-geral da Polícia Militar, Luís Cláudio Benício; o secretário municipal de Segurança Pública, José Ribamar; o chefe do Estado-Maior dos Bombeiros, Dodsley Yuri; a presidente do Sinpol, Nadir Nunes; o vereador de Palmas Claudemir Portugal; o vereador Etinho Nordeste; o presidente do Sindifiscal, Carlos Campos; a representante do vereador Júnior Geo, Ramila Cavalcante; o presidente da Asmir, Raimundo dos Santos; o presidente da Afopmeto Antônio Corsini; e a presidente do Sinpol Civil Nadir Nunes.</span></div>