Mulher é presa acusada de matar a mãe para ficar com aposentadoria; idosa ingeriu açaí com chumbinho

Por Redação AF
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22/05/2013 09h16 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Na tarde desta ter&ccedil;a-feira, 21, a Pol&iacute;cia Civil, por interm&eacute;dio da Delegacia de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o a Pessoa &ndash; DHHP desvendou o homic&iacute;dio do qual foi v&iacute;tima Maria Jos&eacute; Lustosa Vieira, tamb&eacute;m conhecida como dona Zez&eacute;, fato ocorrido no &uacute;ltimo dia 30 de abril do corrente ano.<br /> <br /> De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Delegado Jo&atilde;o S&eacute;rgio Vasconcelos Kenupp, na tarde da &uacute;ltima segunda-feira, 20, Jo&atilde;o Neto Ara&uacute;jo Rocha, 20 anos de idade compareceu a Central de Flagrantes da Pol&iacute;cia Civil juntamente com sua companheira Jana&iacute;na Lustosa Vieira e demais parentes e, em depoimento forneceu detalhes de como ele, Jana&iacute;na e um filho menor da mesma de 16 mataram Dona Zez&eacute;.<br /> <br /> <u><strong>A Filha e o neto</strong></u><br /> <br /> De acordo com Jo&atilde;o Neto, sua companheira Jana&iacute;na e o filho desta, o menor de iniciais E.L.S de 16 anos de idade tramaram a morte da pr&oacute;pria m&atilde;e de Jana&iacute;na com o objetivo de ficar com sua aposentaria de cerca de R$ 12 mil que a v&iacute;tima recebia por ter trabalhado, durante muitos anos no Hospital das For&ccedil;as Armadas em Bras&iacute;lia-DF.<br /> <br /> Ainda segundo Jo&atilde;o Neto, na noite do dia 30 de Abril, Janaina serviu uma tigela de a&ccedil;a&iacute; com chumbinho (veneno de rato) para a m&atilde;e. Logo ap&oacute;s a acusada junto com o marido e os filhos sa&iacute;ram de casa e retornaram mais duas vezes &Agrave; resid&ecirc;ncia a fim de pegarem os cart&otilde;es de banco da v&iacute;tima. Na &uacute;ltima vez que foram a casa, o acusado Jo&atilde;o Neto ao ver que sua sogra ainda agonizava, devido ao veneno de rato e seguindo ordens de Jana&iacute;na, asfixiou Dona Zez&eacute; fato que ocasionou sua morte.<br /> <br /> <u><strong>A Trama</strong></u><br /> <br /> Conforme Jo&atilde;o Neto, a trama para assassinar Dona Zez&eacute; foi arquitetada por sua filha Jana&iacute;na e contou com a participa&ccedil;&atilde;o efetiva do filho desta, o menor de 16 anos de idade. O acusado relata ainda que m&atilde;e e filho j&aacute; haviam tentado matar a v&iacute;tima oferecendo a esta um suco de maracuj&aacute; envenenado dias antes. O acusado tamb&eacute;m afirma que acabou participando do crime por medo de Jana&iacute;na e que resolveu falar a verdade a pol&iacute;cia por se sentir amea&ccedil;ado pela pr&oacute;pria companheira.<br /> <br /> <img alt="" src="http://afnoticias.com.br/administracao/files/images/palmas2.jpg" style="width: 300px; height: 200px; border-width: 0px; border-style: solid; margin-left: 5px; margin-right: 5px; float: left;" />Segundo o acusado, Jana&iacute;na orquestrou o plano macabro de assassinar a pr&oacute;pria m&atilde;e para ficar com sua aposentadoria e seus pertences e, tamb&eacute;m porque Dona Zez&eacute; j&aacute; havia descoberto que estava sendo constantemente roubada pela filha e que iria denunci&aacute;-la. Ap&oacute;s a morte de Dona Zez&eacute;, Jana&iacute;na retirou das contas da m&atilde;e a quantia de R$ 5.000,00. Posteriormente, a acusada efetuou e sacou um empr&eacute;stimo de R$ 4.000,00 por meio de uma procura&ccedil;&atilde;o deixada por sua m&atilde;e ainda em vida.<br /> <br /> <u><strong>Confiss&atilde;o</strong></u><br /> <br /> Ap&oacute;s a confiss&atilde;o do crime, o Delegado Kenupp representou pela pris&atilde;o tempor&aacute;ria de Jo&atilde;o Neto e Jana&iacute;na no que foi atendido pelo judici&aacute;rio e, na tarde desta ter&ccedil;a-feira, ambos foram presos sendo que no momento da pris&atilde;o, Jana&iacute;na tentava vender um cart&atilde;o de banco da m&atilde;e para empreender fuga. Os dois foram levados a Delegacia de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o a Pessoa e ap&oacute;s os tr&acirc;mites legais foram encaminhados para a Casa de Pris&atilde;o Provis&oacute;ria de Palmas e Unidade Prisional Feminina respectivamente onde ficar&atilde;o a disposi&ccedil;&atilde;o da justi&ccedil;a. Diante dos fatos as pris&otilde;es tempor&aacute;rias dos acusados ser&atilde;o convertidas em pris&otilde;es preventivas.</span></div>
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