Farmacêuticos de Araguaína paralisam atividades em todas as unidades e cobram insalubridade, 30 horas e reposição salarial

Por Redação AF
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01/07/2013 09h45 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Reda&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> Na manh&atilde; desta segunda-feira (01) cerca de 30 farmac&ecirc;uticos servidores p&uacute;blicos de Aragua&iacute;na paralisaram as atividades em todas as 10 farm&aacute;cias do munic&iacute;pio e protestam em frente &agrave; sede da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de.<br /> <br /> A categoria reivindica a aprova&ccedil;&atilde;o da Lei que garante a todos os profissionais de sa&uacute;de a carga hor&aacute;ria de 30 horas semanais, o pagamento do adicional de insalubridade e a reposi&ccedil;&atilde;o salarial decorrente da infla&ccedil;&atilde;o acumulada no ano passado.<br /> <br /> Segundo o representante do Sindicato dos Farmac&ecirc;uticos do Tocantins, Edison Gualberto, a decis&atilde;o de paralisar as atividades veio ap&oacute;s reuni&otilde;es, sem sucesso, com o Diretor&nbsp; de Aten&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, Superintendente de Aten&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica e tamb&eacute;m com o Secret&aacute;rio de Sa&uacute;de, Rubens Neves, na &uacute;ltima sexta-feira (28 de junho).<br /> <br /> De acordo com o Sindicato, os gestores da pasta disseram que eles n&atilde;o decidem sozinhos se atendem ou n&atilde;o as reivindica&ccedil;&otilde;es, pois quem dar&aacute; a palavra final &eacute; somente o prefeito Ronaldo Dimas.<br /> <br /> Conforme o Sindicato, o secret&aacute;rio Rubens Neves j&aacute; levou ao prefeito as reivindica&ccedil;&otilde;es e este demostrou boa vontade em atend&ecirc;-las. &ldquo;Mas n&oacute;s precisamos de uma efetiva demonstra&ccedil;&atilde;o dessa boa vontade&rdquo;, afirmou Edison Gualberto.<br /> <br /> O representante do Sindicato explicou ainda que este &eacute; o primeiro passo das manifesta&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o descartou uma greve. &ldquo;Esperamos que o gestor tenha sensibilidade. Os pontos reivindicados s&atilde;o direitos nossos e vamos lutar por eles. A greve &eacute; um direito constitucional e tem toda uma tramita&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica. Esse &eacute; o primeiro passo&rdquo;, explicou.</span></div>
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