Indústria de processamento de carne deve gerar mais emprego e renda

Por Redação AF
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19/11/2014 13h56 - Atualizado há 5 anos
<span style="font-size:14px;">Com incentivos do Estado, boa localiza&ccedil;&atilde;o e clima favor&aacute;vel, o Tocantins tem atra&iacute;do investimentos para a produ&ccedil;&atilde;o de carne. Prova disso &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o de uma ind&uacute;stria de processamento de carnes da cadeia de frigor&iacute;ficos mineira Plena Alimentos. Com investimento de cerca de R$ 25 milh&otilde;es, a empresa, que j&aacute; possui um frigor&iacute;fico em Para&iacute;so do Tocantins, vai construir no pr&oacute;ximo ano a ind&uacute;stria de processamento, onde ocorrer&aacute; a desossa da carne.<br /> <br /> Para o secret&aacute;rio de Estado da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Seagro), Ruiter P&aacute;dua, a constru&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria beneficia a popula&ccedil;&atilde;o com a gera&ccedil;&atilde;o de emprego e renda, tanto no setor da ind&uacute;stria como no meio rural. &ldquo;Hoje a empresa abate 600 animais por dia, com a constru&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria de processamento, pode ser que seja necess&aacute;rio aumentar esse n&uacute;mero. Al&eacute;m disso, &eacute; no processamento que se gera mais m&atilde;o de obra&rdquo;, explicou.<br /> <br /> Ainda segundo Ruiter, os incentivos oferecidos pelo governo do Estado s&atilde;o os mesmos destinados &agrave; abertura de novas ind&uacute;strias, que incluem incentivos tribut&aacute;rios, como a possibilidade da redu&ccedil;&atilde;o de at&aacute; 75% de ICMS, bem como a&ccedil;&otilde;es como a abertura de &aacute;rea e asfalto at&eacute; a entrada do empreendimento.<br /> <br /> Al&eacute;m disso, o secret&aacute;rio lembra que a localiza&ccedil;&atilde;o do Estado e o clima s&atilde;o fatores importantes para a escolha do Tocantins como local para a abertura da empresa. <em>&ldquo;Por estarmos no centro geod&eacute;sico do Pa&iacute;s a log&iacute;stica de escoamento &eacute; favorecida, tanto para o fornecimento do mercado de exporta&ccedil;&atilde;o, como interno, via porto mar&iacute;timo. O nosso clima constante tamb&eacute;m &eacute; um fator importante. Temos seis meses de chuva e seis meses sem chuva. Todos j&aacute; conhecem e se preparam para que se fa&ccedil;a esse tipo de trabalho&rdquo;</em>, concluiu.</span>
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