Polícia Militar

Empresário e pastor são presos com armas ao tentar recuperar bens furtados em Araguaína

Eles tinham pistolas nas cinturas, além de munições no veículo.

Por Redação 4.613
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06/09/2023 18h19 - Atualizado há 7 meses
Momento das prisões

Dois empresários do ramo de supermercados foram presos pela Polícia Militar ao tentar recuperar bens furtados do estabelecimento comercial em Araguaína. A ocorrência foi no Setor Garavelo, nesta quarta-feira (06).

Os presos têm 37 anos e 27 anos. O AF NOTÍCIAS apurou que o mais jovem também é pastor e CAC - Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador.

Conforme a PM, o comerciante de 27 anos portava uma pistola G3C 9mm. Já o outro estava com uma PT 59 calibre .380. As duas armas estavam na cintura dos empresários e carregadas com munição.

Na caminhonete L200 Triton, usada pelos dois, a PM ainda encontrou uma munição calibre 32, treze munições calibre 380 deflagradas e uma munição calibre 9mm deflagrada.

Furto e tentativa de recuperar bens

À PM, os dois alegaram ser proprietários de um supermercado localizado no Setor Lago Azul I e que o comércio teria sido furtado durante a noite desta terça-feira (05).

Após terem acesso às imagens das câmeras de segurança do estabelecimento e obterem informações de populares, os empresários e mais dois homens foram até a casa do possível autor do furto para tentar recuperar os bens e identificar o suspeito, mas três homens avistaram o veículo deles e fugiram.

Na sequência, os quatro decidiram invadir a casa e verificar se encontravam algum objeto furtado do supermercado, porém, nada foi encontrado.

A PM disse que chegou ao local após informação de que quatro homens em uma L200 Triton estavam no setor em busca de outro homem e teriam efetuado disparos de arma de fogo. Na chegada, a corporação avistou os quatro já saindo do imóvel.

Os quatro envolvidos foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil, onde os empresários foram enquadrados pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. Além disso, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por invasão de domicílio para todos eles.

A PM não identificou os envolvidos. 

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