Estelionato

Golpistas fingiam ser funcionários de banco para enganar correntistas em Araguaína e Colinas

Já se preparavam para aplicar novo golpe em Palmas, mas foram presos antes.

Por Redação 969
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22/10/2022 08h09 - Atualizado há 1 ano
Idosos eram as principais vítimas dois bandidos

Dois homens de 38 e 42 anos suspeitos de praticar crimes de estelionatos contra usuários de agências bancárias das cidades de Colinas e Araguaína nos últimos dias foram presos nesta sexta-feira (21).

Eles foram localizados em Palmas, quando se preparavam para aplicar mais um golpe, desta vez em uma agência bancária da capital.

“As investigações revelaram que os dois indivíduos estariam em Palmas, a fim de cometerem mais um crime de estelionato contra correntistas de um banco. Desse modo, as equipes da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA) e de policiais militares da Agência Local de Inteligência (ALI) foram até um estacionamento da Avenida JK, onde abordaram os dois indivíduos, que estavam em um veículo Chevrolet Onix, de cor branca”, disse o delegado Rossilio Sousa Correia.

Presos, os dois foram conduzidos até a sede da delegacia, onde foram adotadas as providências legais cabíveis. 

Modus operandi

De acordo com a autoridade policial, os dois homens são recorrentes nessa modalidade criminosa de aplicar golpes de estelionato, sobretudo, contra pessoas idosas que vão realizar saques bancários.

“Os suspeitos abordam as vítimas que estão prestes a utilizar o caixa eletrônico e, se passando por funcionários do banco e com o pretexto de auxiliar nas transações bancárias, acabam se apropriando dos cartões e senhas e, assim, conseguem sacar dinheiro das vítimas”, ressaltou o delegado.

A autoridade policial ainda frisou que após colocar a senha e solicitar o saque na conta dos idosos, os golpistas encaminham as vítimas para outro caixa eletrônico dizendo que o referido caixa está sem dinheiro. Nesse momento, entra o segundo estelionatário que se dirige ao caixa e saca o dinheiro das vítimas, que na maioria das vezes nem percebe que foi vítima de um golpe.

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