Tocantins

Promotor pede prisão de indígena que entrou correndo em delegacia para matar vítima

Ele praticou dois crimes em um curto intervalo de tempo.

Por Redação 683
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02/10/2021 08h07 - Atualizado há 2 anos
Jovem preso

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) pediu a prisão preventiva de Adonilson Wdekruwe Alves Xerente por ter atentando contra a vida de dois homens utilizando uma faca em Tocantínia nesta quinta-feira (30)

Adonilson foi preso em flagrante após perseguir uma das vítimas até o interior da delegacia de Polícia Civil da cidade. De acordo com o delegado Hismael Athos, os dois crimes ocorreram em um curto intervalo de tempo na região central da cidade.

O promotor de Justiça João Edson de Souza argumenta no pedido de prisão preventiva que Adonilson é usuário de drogas e de álcool e que já se envolveu em confusões na cidade, resultando, inclusive, em lesões corporais a uma vítima.

“Analisando os autos, observa-se que estão evidentes os requisitos necessários para a decretação da prisão preventiva de Adonilson Wdekruwe Alves Xerente”, afirma o promotor.

O promotor explica que Adonilson é conhecido na cidade por seu envolvimento em atos ilícitos, como confirmado por policiais, e que a prisão preventiva tem a finalidade de garantir a ordem pública, evitando a prática de novos delitos, e resguardar a integridade física da comunidade de Tocantínia.

Vítimas

Uma das vítimas foi esfaqueada na barriga e nas mãos; a outra, no tórax e mãos, sofrendo ferimentos graves. Ambas estão internadas no Hospital Regional de Miracema e podem ser submetidos a procedimento cirúrgico.

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