Tocantins

Dois jovens são presos por assassinar comerciante de 81 anos asfixiado para roubar dinheiro

Crime ocorreu após vítima sacar valores de sua conta bancária.

Por Redação 931
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27/03/2024 14h55 - Atualizado há 4 semanas
Jovens presos

Notícias do Tocantins – Dois jovens de 18 e 20 foram presos, na manhã desta quarta-feira (27), suspeitos de praticar o crime de latrocínio contra um idoso de 81 anos, no último dia 31 de janeiro, em Novo Acordo (TO).

As prisões ocorreram assim que os autores do crime foram identificados e tiveram as prisões preventivas deferidas pela Justiça. “Durante as investigações, foi apurado que, no dia do crime, um dos autores viu quando a vítima sacou valores de sua conta bancária, então convidou o outro suspeito para, juntos, subtraírem o dinheiro do idoso. A vítima tinha um estabelecimento comercial e residia no mesmo local. A dupla, então, aguardou o cair da noite e o estabelecimento da vítima fechar para cometer o crime”, informou o delegado Fabrício Piassi.

O crime

Conforme constatado no local do crime, um dos autores destelhou o banheiro do estabelecimento, tendo acesso ao interior do comércio e, em seguida, abriu a porta dos fundos para o outro suspeito.

Já dentro do estabelecimento, a dupla foi até o quarto da vítima, que estava trancado. Ao arrombarem a porta, eles se depararam com o idoso já de pé, o qual tentou impedir o roubo.

“Um dos autores aplicou o golpe conhecido como mata-leão, constringindo o pescoço da vítima com as mãos, causando a sua morte por asfixia mecânica decorrente de estrangulamento. Após a morte do idoso, a dupla revirou o local, subtraiu a quantia de cerca de R$ 5 mil e fugiu logo em seguida”, explicou o delegado. 

Prisões

Com os mandados de prisão em mãos, as equipes policiais localizaram um dos suspeitos em Lizarda (TO) e o outro em Novo Acordo.

“Chegamos ao desfecho desse caso que abalou a cidade de Novo Acordo, dando uma resposta à sociedade e à família da vítima. O próximo passo é finalizar o inquérito policial e encaminhar o procedimento para a Justiça, que aplicará as medidas penais cabíveis”, concluiu o delegado.

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