Risco à saúde

Descarte de lixo eletrônico em Araguaína é investigado pela Promotoria Ambiental

Informações devem ser prestadas no prazo de 30 dias.

Por Redação
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29/09/2021 14h30 - Atualizado há 2 anos
Lixo eletrônico

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) instaurou procedimento e oficiou a Prefeitura de Araguaína e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente para encaminharem informações acerca das políticas públicas relativas ao descarte do lixo eletrônico e às ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, conforme preconiza a Lei Federal 12.305/2010.

No documento, o promotor de Justiça Airton Amilcar Machado, estipula o prazo de 30 dias para que os órgãos encaminhem informações acerca do descarte do lixo eletrônico na cidade, como é realizada a fiscalização das empresas que recolhem esses produtos e o nome delas, além da localização dos pontos de coleta. 

O município também deverá explicar se existe campanha de conscientização da população voltada à disponibilização desses resíduos de forma adequada, evitando o descarte em lixo comum, dentre outras informações.

O promotor de Justiça salienta que esses materiais geralmente possuem chumbo na composição e outros metais que oferecem risco à saúde e ao meio ambiente quando descartados incorretamente.

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