Candidato a governador

A empresários, Irajá promete acabar com o desemprego no Tocantins: 'será o meu legado'

Para candidato, o emprego será a marca de seu eventual governo.

Por Redação
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19/09/2022 14h34 - Atualizado há 1 ano
Irajá durante o evento

O candidato a governador do Tocantins Irajá Abreu (PSD) apresentou as principais propostas do seu plano de governo aos empresários tocantinenses durante evento promovido pela Federação do Comércio do Estado do Tocantins (Fecomércio) e Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet) nesta segunda-feira (19).

Na ocasião, ele destacou que pretende trabalhar em parceria com as entidades e o Sistema S. “Todo governo tem uma marca, e nossa marca será o emprego. Vou acabar com o desemprego. Esse será o meu legado”, disse.

Irajá também afirmou que pretende fazer um governo simples, que vai resolver os problemas da vida real da população. Ainda anunciou que vai criar um conselho, no qual o Sistema S terá uma cadeira cativa para ajudá-lo na tomada das decisões mais estratégicas da gestão estadual.

Ao lembrar da sua história com a entidade, quando foi o primeiro jovem aprendiz com carteira assinada no Tocantins, ele ressaltou que o Sistema S será tratado com atenção especial “por seu importante papel na sociedade” e por “vivenciar na ponta a realidade que o estado enfrenta”.

Irajá também argumentou que há uma grande sinergia entre suas ideias e a forma de pensar das entidades empresariais. “Nossa visão é quase cem por cento convergente. Queremos o mesmo para o Tocantins: um desenvolvimento sustentável, permanente e constante”, pontuou.

No encontro, o candidato convidou os empresários a fazerem uma reflexão: “a eleição é um instrumento que transforma vidas e, se a gente errar a escolha de novo, vamos pagar caro e esperar quatro anos para ter novamente a chance de fazer uma avaliação e escolher um projeto que consideramos ideal para o estado”.

Governo tampão

O candidato Irajá destacou que a instabilidade política vivida pelo Tocantins há 16 anos também gera uma instabilidade econômica e prejudica o empreendedorismo, uma vez que dificulta a atração de investimentos.

“Não há possibilidade de o estado dar certo com esse ciclo de governos tampões”. Se uma empresa muda de dono a todo momento, ela quebra. E o mesmo ocorre com o estado. Se nós não acordarmos para a situação crítica em que vive o Tocantins, vamos continuar nesse filme igual sessão da tarde”, completou.

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