Araguaína recebe Conferência Estadual do Meio Ambiente; autoridades devem omitir debates de temas mais polêmicos
Por Redação AF
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12/06/2013 15h29 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Redação</strong></u><br /> <br /> Acontece nesta quinta-feira (13) em Araguaína uma das etapas regionais da IV Conferência Estadual do Meio Ambiente. O evento ocorre a partir das 8 horas, no campus da Universidade Federal do Tocantins.<br /> <br /> Segundo a organização, o intuito do encontro é contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. As palestras e grupos de discussões abordarão a produção e consumo sustentáveis, redução dos impactos ambientais, geração de emprego e renda e educação ambiental.<br /> <br /> A região de Araguaína compreende pelo menos 25 municípios do norte do Estado. “Vamos levantar as principais demandas locais e regionais que temos para buscar soluções. Os exemplos de ações positivas também serão apresentados para compartilhar com outras localidades”, explica Anibal de Souza Neto, Diretor do Departamento de Meio Ambiente.<br /> <br /> A conferência tem como público alvo entidades e instituições ligadas ao comércio e à indústria, agricultores e demais produtores rurais, crianças e jovens, povos nativos, ONGs ambientais, comunidades acadêmicas e a sociedade em geral.<br /> Durante o evento serão eleitos delegados para participar da etapa estadual, no dia 10 de setembro, em Palmas.<br /> <br /> <u><strong>Temas polêmicos</strong></u><br /> <br /> Segundo informações levantadas pelo <em><strong>AF Notícias</strong></em>, a Conferência de Meio Ambiente será tímida nas discussões de assuntos mais polêmicos, relevantes, e que impactam diretamente na qualidade de vida da população. Conforme a fonte, temas relacionados ao despejo de esgoto sem tratamento no Rio Lontra, tanto pela Saneatins como pelo Presídio Barra da Grota, não devem entrar em pauta. Até mesmo o Lago Azul [seco há mais de um ano] pode ser esquecido nas discussões, bem como o problema do mau cheiro provocado pelo processamento de sague no Frigorífico Assocarne.<br /> <br /> Ainda conforme informações, os debates prometem ser bem agradáveis já que muitos dos ambientalistas araguainenses ligados às ONGs estão amarrados por “acordos de cavalheiros” com autoridades públicas e particulares.</span></div>