Botelho pede esclarecimentos à Secretaria de Saúde e à UFT sobre federalização do HDT

Por Redação AF
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11/07/2013 13h42 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 14px;">O deputado federal L&aacute;zaro Botelho (PP) enviou nesta quarta-feira, 10, requerimento &agrave; secret&aacute;ria de Sa&uacute;de do Estado, Vanda Paiva e ao reitor da Universidade Federal do Estado, M&aacute;rcio Silveira, pedindo esclarecimentos sobre o processo de federaliza&ccedil;&atilde;o do Hospital de Doen&ccedil;as Tropicais (HDT) e da Funda&ccedil;&atilde;o de Medicina Tropical (FUNTROP) de Aragua&iacute;na.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">O Projeto de Lei Complementar 1/2013 de autoria do Governo do Estado tramita na Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o, Reda&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a da AL e, se aprovado, a estrutura dos dois &oacute;rg&atilde;os ser&aacute; transferida &agrave; UFT.<br /> <br /> Em requerimento, Botelho pede que o Governo d&ecirc; garantias sobre a continuidade dos servi&ccedil;os prestados, de modo que servidores e usu&aacute;rios do sistema n&atilde;o sejam penalizados.<br /> <br /> Alguns questionamentos est&atilde;o sendo levantados pelo parlamentar. Um deles refere-se &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o de um estudo sobre os impactos que a transi&ccedil;&atilde;o poder&aacute; promover, e a garantia de que os programas e servi&ccedil;os existentes n&atilde;o ser&atilde;o comprometidos.<br /> <br /> Na avalia&ccedil;&atilde;o do deputado, mudan&ccedil;as na &aacute;rea da sa&uacute;de necessitam de planejamento e transpar&ecirc;ncia. &ldquo;Hoje o HDT &eacute; refer&ecirc;ncia na regi&atilde;o Norte, do diagn&oacute;stico ao tratamento de doen&ccedil;as tropicais. Ele atende inclusive Estados lim&iacute;trofes, como Par&aacute; e Maranh&atilde;o. &Eacute; preciso saber os impactos dessa transi&ccedil;&atilde;o para que a comunidade n&atilde;o se sinta prejudicada&rdquo;, completou.<br /> <br /> Hoje o HDT &eacute; especializado em refer&ecirc;ncia para tratamento de doen&ccedil;as infecciosas transmiss&iacute;veis e n&atilde;o transmiss&iacute;veis: meningite, calazar, dengue, febre amarela, raiva, HIV/Aids, hepatites, tuberculose, hansen&iacute;ase e outras doen&ccedil;as tropicais que necessitam de tratamento espec&iacute;fico e cont&iacute;nuo.<br /> <br /> Conforme afian&ccedil;ou Botelho, n&atilde;o h&aacute; qualquer obje&ccedil;&atilde;o em federalizar a institui&ccedil;&atilde;o, desde que a a&ccedil;&atilde;o seja feita com responsabilidade, planejamento e que a popula&ccedil;&atilde;o se sinta parte das mudan&ccedil;as. &ldquo;Por isso, a import&acirc;ncia de que o Estado do Tocantins, a Universidade Federal do Tocantins e at&eacute; mesmo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de garantam, desde logo, que tudo est&aacute; sendo feito para beneficiar a popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, defendeu.</span></div>
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