Candidato a governador

Coronel Ricardo abraça bandeiras do combate à corrupção e à ideologia de gênero nas escolas

Candidato foi entrevistado pela TV Anhanguera no último sábado (17).

Por Redação
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20/09/2022 08h59 - Atualizado há 1 ano
Coronel Ricardo é candidato ao governo do Tocantins

O candidato ao Palácio Araguaia, Coronel Ricardo Macedo (PMB) afirmou, em entrevista ao Jornal Anhanguera 1ª Edição, que abraça com força a bandeira de combate à corrupção, bem como o combate à ideologia de gênero nas escolas, além de defender melhorias em saúde e investimento na educação pública, apontadas por ele como causas prioritárias de seu plano de governo.

Confira alguns trechos da entrevista:

Apresentador Rogeh – Candidato, o senhor propõe um programa de lei para acabar com o ensino de ideologia de gênero, que o senhor chama de ‘invasão do professor na formação sexual e moral dos estudantes’, como é que isso vai ser feito nas escolas?

Coronel Ricardo Macedo – Na minha visão, a ideologia de gênero confunde a criança desde a idade prematura na escola. Esse ensinamento sexual deve caber inicialmente aos pais. A escola e o professor não podem interferir nessa definição de sexo da criança, isso confunde e pode trazer problemas maiores para o futuro.

Apresentador Rogeh – Uma de suas bandeiras é o combate a corrupção e o Tocantins tem um grande histórico de corrupção. Como combater isso na prática?

Coronel Ricardo Macedo - Há dezesseis anos o Tocantins não consegue ver governador concluir mandato. E nós vamos fazer funcionar os mecanismos de controle que temos e, logicamente, implantaremos um comitê envolvendo entidades públicas e também a sociedade civil, para combater a corrupção que está tão alastrada em nosso estado.

O candidato a governador do Tocantins, Coronel Ricardo Macedo, também afirmou que, se eleito, vai realizar a interiorização da saúde e fortalecer os hospitais regionais com UTIs que somente o hospital geral de Palmas (HGP) não supri as demandas.

“Durante a pandemia, por exemplo, perdemos em torno de 4.200 vidas em nosso estado. E isso não foi uma questão puramente estatística, foi resultado de má utilização do dinheiro público. Sabemos que um governante deve respeitar o cidadão, jamais pode deixar chegar a esse patamar de irresponsabilidade. A nossa saúde precisa com urgência de uma reforma estruturante”, relembrou.

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