Ajuda na pandemia

Governo entrega mais 1.000 cestas para famílias afetadas pela pandemia em Araguaína

Ação já beneficiou mais de 80 mil famílias no Estado.

Por Redação
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08/06/2020 14h38 - Atualizado há 4 anos
Cesta básica

O Governo do Tocantins entregou mais 1.000 cestas básicas para o Centro de Referência de Assistência Social de Araguaína, no norte do Estado, como medida emergencial em virtude da pandemia da covid-19.

Essa é a segunda entrega realizada para a Secretaria de Assistência Social do Município.

CRAS

Em um primeiro momento, foram atendidos, por meio do CRAS do município, 306 idosos cadastrados no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) e também abrigados em Intuições de Longa Permanência (ILPI's).

Nesta segunda etapa, as 1.000 cestas serão destinadas para famílias atendidas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e trabalhadores afetados pela pandemia. 

3 mil famílias atendidas 

Em Araguaína, o Governo do Tocantins afirmou que atendeu além de idosos, famílias vulneráveis e trabalhadores por meio de associações de classes como mototaxistas, taxistas, músicos, entre outros profissionais atingidos pelo isolamento social.

Com as entregas desta terça-feira (9), o Governo totaliza a doação de 3 mil cestas básicas somente no município de Araguaína.

Segundo o titular da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), José Messias Araújo, a determinação do governador Mauro Carlesse é que sejam atendidas todas as famílias vulneráveis do Estado indistintamente e completa.

Araguaína é a segunda maior cidade do Tocantins em população e também a localidade que mais registrou casos da covid-19. Essa ação é fundamental para a assistência das famílias mais vulneráveis”, disse.

O gestor informou ainda que cerca de 80 mil famílias dos 139 municípios do Tocantins já foram atendidas com a ação.

Como são selecionadas as famílias beneficiadas

A entrega das cestas básicas para Araguaína e demais municípios acontece nos Centros de Referência de Assistência Social, que são responsáveis por selecionar os idosos cadastrados no SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) e as famílias vulneráveis cadastradas no PAIF (Proteção e Atendimento Integral à Família).

Já os trabalhadores informais e autônomos afetados pela pandemia são atendidos por meio de associações de classe a exemplo de taxistas, moto taxistas, garçons, músicos e artesãos entre outros.

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