Marcus Marcelo defende retorno do deputado Raimundo Palito à Assembleia Legislativa
Por Redação AF
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15/05/2013 13h44 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Redação</strong></u><br /> <br /> Nesta terça-feira (14) o presidente da Câmara de Araguaína, Marcus Marcelo (PR), falou em plenário sobre a liminar concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantendo o deputado Raimundo Palito (PEN) no cargo até o julgamento final do recurso e defendeu seu retorno, o quanto antes, à Assembleia Legislativa. Palito está afastado da AL e atualmente responde pela Secretaria Extraordinária para Assuntos Legislativos.<br /> <br /> Marcus Marcelo, que já foi chefe de gabinete do deputado Palito, destacou a trajetória política do parlamentar que exerceu por quatro vezes o mandato de vereador em Araguaína, sendo quatro vezes presidente da Câmara, e agora está no segundo como deputado estadual. <em>“Ele tem uma história não só em Araguaína como em todo o Estado. Hoje ele é o deputado oficial de Araguaína, mas temos também o deputado Jorge Frederico, que está em sua vaga”</em>, afirmou.<br /> <br /> <u><strong>Retorno à Assembleia</strong></u><br /> <br /> Para Marcus Marcelo, o retorno do deputado à Assembleia Legislativa seria a decisão mais acertada no momento. “<em>É uma opinião particular minha enquanto vereador de Araguaína. O deputado Palito deve retornar à Assembleia. Ele teve cerca de 14 mil votos, pessoas que confiaram nele. Acredito que assim como eu, os demais que acreditaram nele também querem vê-lo na Assembleia. Então ele deve retornar sim para trabalharmos em prol do Tocantins”</em>, defendeu.<br /> <br /> <u><strong>Liminar</strong></u></span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">No último dia 10 de maio, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Luciana Lóssio, deferiu em caráter liminar o pedido de suspensão dos efeitos do acórdão do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE/TO) que cassava o mandato do deputado estadual Raimundo Palito (PEN). Com isso, o governista permanecerá no cargo até o julgamento final do recurso pelo pleno do TSE em Brasília.<br /> <br /> O deputado foi alvo de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) fundada em suposto abuso dos poderes político e econômico nas eleições de 2010. Diante das acusações, O TRE cassou o seu diploma e declarou a sua inelegibilidade pelo prazo de oito anos, a contar das eleições de 2010.</span></div>