O prazo dado pelo órgão para a resposta é de 24 horas.
O suposto baixo estoque de medicamentos para tratamento de pacientes com covid-19 em hospitais de Araguaína, principalmente daqueles que compõem o kit intubação, motivou o Ministério Público do Tocantins (MPTO) a expedir ofícios requisitando informações sobre a situação dos fármacos.
Os ofícios foram enviados aos hospitais da rede pública de saúde, da rede privada e à Secretaria Municipal de Saúde. O prazo para a resposta é de 24 horas.
Segundo a promotora de Justiça Bartira Quinteiro, o procedimento foi instaurado em razão da comunicação de uma unidade de saúde quanto ao baixo estoque e de denúncias anônimas da falta desses insumos em outra unidade que, inclusive, presta serviço ao Estado.
No documento, a promotora de Justiça questiona sobre o estoque desses medicamentos, a função dos fármacos faltantes e se fazem parte do kit intubação e qual a programação de reposição dos medicamentos em falta.
Foram oficiados o Hospital Regional de Araguaína, o Hospital Municipal de Campanha, a unidade do Instituto Sinai em Araguaína e o Hospital e Maternidade Dom Orione. Os dois últimos são instituições privadas, mas possuem contrato com o Estado do Tocantins para oferta de leitos de UTI Covid-19 pelo SUS.
As informações são do MPTO.