Professores interditam BR-153 e ocupam Secretaria Municipal de Educação

Por Redação AF
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25/06/2013 15h53 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;"><u><strong>Da Reda&ccedil;&atilde;o</strong></u><br /> <br /> No in&iacute;cio da tarde desta ter&ccedil;a-feira, 25, dezenas de professores da rede municipal de ensino de Aragua&iacute;na interditaram uma pista da BR-153 em frente ao pr&eacute;dio da Secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o do Munic&iacute;pio em ato de protesto contra a falta de proposta para corre&ccedil;&atilde;o salarial da data-base da categoria.<br /> <br /> Os manifestantes usaram pneus para barrar o tr&acirc;nsito e com faixas, bandeiras do Brasil e carro do som, cobraram um posicionamento das autoridades.<br /> <br /> O tr&acirc;nsito foi liberado logo ap&oacute;s enquanto os professores adentraram ao pr&eacute;dio da Secretaria. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educa&ccedil;&atilde;o (Sintet) o motivo &eacute; porque o prefeito Ronaldo Dimas n&atilde;o apresentou nenhuma proposta de corre&ccedil;&atilde;o salarial durante a reuni&atilde;o que aconteceu hoje (25).<br /> <br /> De acordo com o presidente do Sintet, Jesul&ecirc; Guida, o gestor afirmou que a proposta s&oacute; ser&aacute; apresentada em agosto devido &agrave;s dificuldades financeiras que munic&iacute;pio est&aacute; passando.<br /> <br /> Os representantes do Sindicato afirmaram ainda que a classe n&atilde;o ir&aacute; concluir o semestre letivo, e uma greve ser&aacute; deflagrada, caso o gestor n&atilde;o proponha algum acordo de imediato.<br /> <br /> <em>&ldquo;Dia 18 de mar&ccedil;o ele nos recebeu e tivemos uma reuni&atilde;o onde o prefeito disse que n&atilde;o tinha como apresentar proposta financeira. N&oacute;s entendemos porque o munic&iacute;pio estava sem nenhuma condi&ccedil;&atilde;o de conceder o aumento salarial. Diante disso, ficou marcada para hoje a reuni&atilde;o onde seria apresentada a nova proposta. Por&eacute;m, at&eacute; agora n&atilde;o apresentou nenhuma contraproposta. Pediu um prazo at&eacute; agosto, mas n&oacute;s n&atilde;o aceitamos. Estamos aqui esperando uma resposta e se n&atilde;o propuser nada as quatro categorias: Sa&uacute;de, Educa&ccedil;&atilde;o, Administrativo e Quadro Geral v&atilde;o entrar em greve,&rdquo;</em> assegurou Jesul&ecirc;.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;">Segundo Jesul&ecirc;, os tr&ecirc;s pontos negociados foram a aprova&ccedil;&atilde;o do Plano de Carreira do Administrativo, o aumento das letras da Progress&atilde;o Horizontal e o pagamento da data-base no percentual de 10%. <em>&quot;Seria 13,54%. A categoria entendeu que o munic&iacute;pio est&aacute; numa situa&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil e abrimos m&atilde;o desses 3,54%. N&atilde;o significa que queremos exatamente os 10%, mas que ele apresente uma contraproposta&quot;</em>.</span><br /> <br /> <span style="font-size:14px;"><img alt="" src="http://www.afnoticias.com.br/administracao/files/images/protesto.jpg" style="width: 300px; height: 200px; border-width: 0px; border-style: solid; margin-left: 5px; margin-right: 5px; float: left;" />Dentro da secretaria de Educa&ccedil;&atilde;o os professores cantaram o hino nacional de costas e fizeram suas reivindica&ccedil;&otilde;es.&nbsp;<br /> <br /> Durante toda a manh&atilde; de ter&ccedil;a-feira, os secret&aacute;rios da Fazenda, Alberto Brito, e da Administra&ccedil;&atilde;o, Nahin Halum, tamb&eacute;m participaram da reuni&atilde;o e apresentaram um balan&ccedil;o da situa&ccedil;&atilde;o financeira do munic&iacute;pio. <em>(Arnaldo Filho e Fernando Almeida)</em></span></div>
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