"A cada duas horas uma casa é assaltada no Tocantins", afirma Aragão

Por Redação AF
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30/04/2013 17h11 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Tr&ecirc;s mil servidores. Este &eacute; o quadro do efetivo da Pol&iacute;cia Militar do Estado, conforme dados apresentados pelo deputado estadual Sargento Arag&atilde;o (Sem partido), em sess&atilde;o nesta ter&ccedil;a-feira, 30.<br /> <br /> Durante discurso, o deputado afirmou que, desses servidores, mais da metade trabalha em setores administrativos. Ele protestou ainda a favor do aumento do efetivo da PM e pediu para que a Comiss&atilde;o de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, da qual &eacute; presidente, fosse levada para o interior do Estado para conhecer de perto os problemas.<br /> <br /> Arag&atilde;o usou a tribuna da Assembleia Legislativa para expor dados que comprovam o alto &iacute;ndice de viol&ecirc;ncia no Estado. Segundo eles, a cada duas horas uma casa &eacute; assaltada no Estado. Ele falou ainda de policiais que foram recentemente mortos por assaltantes: &ldquo;Se os policiais est&atilde;o inseguros, no exerc&iacute;cio da sua fun&ccedil;&atilde;o, imagine a popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, criticou.<br /> <br /> Em decorr&ecirc;ncia do baixo efetivo da Pol&iacute;cia Militar, Arag&atilde;o afirmou que os assaltos aumentaram em cidades do interior. S&oacute; em Para&iacute;so, segundo o parlamentar, existem somente 180 policiais. Esses est&atilde;o respons&aacute;veis por atender 18 munic&iacute;pios. <em>&ldquo;Existe cidade que s&oacute; tem um policial para fazer a seguran&ccedil;a p&uacute;blica, em outras, n&atilde;o passam de cinco. A&iacute; fica f&aacute;cil o bandido assaltar&rdquo;</em>. O deputado pediu mais realiza&ccedil;&otilde;es de concursos p&uacute;blicos para a PM: <em>&ldquo;Quero a convoca&ccedil;&atilde;o do cadastro reserva e que mais certames sejam realizados&rdquo;.</em><br /> <br /> O ano de 2013 j&aacute; contabiliza 18 explos&otilde;es de caixas eletr&ocirc;nicos. &ldquo;J&aacute; que, em tr&ecirc;s anos, o governo do Estado n&atilde;o conseguiu trabalhar, n&oacute;s parlamentares precisamos agir e tomar conta do que &eacute; de direito do cidad&atilde;o&rdquo;, defendeu.<br /> <br /> <u><strong>Militares</strong></u><br /> <br /> Um anteprojeto de autoria de Arag&atilde;o estabelece a jornada m&aacute;xima de trabalho dos militares de 40 horas semanais, al&eacute;m do pagamento de horas extras para os servi&ccedil;os realizados fora do expediente. Arag&atilde;o pediu celeridade no processo: &ldquo;Falta o governador [Siqueira Campos] aprovar&rdquo;.</span></div>
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