Mulheres são maioria na equipe do Governo

Por Redação AF
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08/03/2013 09h50 - Atualizado há 5 anos
<div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:14px;">Mudan&ccedil;as nos padr&otilde;es sociais v&ecirc;m abrindo espa&ccedil;o para que as mulheres conquistem maior participa&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho. At&eacute; o s&eacute;culo passado, muitas brasileiras n&atilde;o podiam trabalhar sem a autoriza&ccedil;&atilde;o dos maridos ou pais. O quadro mudou radicalmente em todo o Brasil, incluindo o Tocantins.<br /> <br /> No Governo do Estado, conforme dados da Secretaria da Administra&ccedil;&atilde;o, j&aacute; s&atilde;o cerca de 27,5 mil mulheres trabalhando. O n&uacute;mero representa 59% dos cerca de 46,3 mil funcion&aacute;rios p&uacute;blicos do Estado.<br /> <br /> Al&eacute;m disso, o contingente de mulheres em cargos de chefia tamb&eacute;m &eacute; muito representativo e chega a cerca de 9,3 mil, ou seja, 34% (uma a cada tr&ecirc;s) do total de servidoras do Estado est&atilde;o em algum posto de comanda.<br /> <br /> As mulheres servidoras p&uacute;blicas est&atilde;o por todos os setores e podem ser acompanhadas e observadas diariamente no of&iacute;cio do seu trabalho pelas reparti&ccedil;&otilde;es do Estado.<br /> <br /> Nos corredores do Hospital Geral P&uacute;blico de Palmas (HGPP), est&aacute; a assessora t&eacute;cnica Magna Regina Ferreira, 39 anos, conhecida popularmente e chamada por todos com muito carinho por &ldquo;Nega&rdquo;, uma profissional que vive em prol dos outros. Mulher que instiga seu lado social, fraterno e profissional. Assim Nega &eacute; chamada por pacientes, colegas e profissionais que passam pelo hospital. Filha adotiva, Nega atende por dia mais de 40 pessoas, com problemas e situa&ccedil;&otilde;es diferentes.<br /> <br /> Ao falar sobre qual o tipo de tarefa que desempenha no HGPP, ela responde prontamente: &ldquo;ajudo as pessoas&rdquo;. Ela explica que procura entender e encaminhar as solicita&ccedil;&otilde;es dos pacientes. &ldquo;Ajudo de todas as formas. Desde agilizar o atendimento para um idoso, a procurar um lugar para um acompanhante se acomodar&rdquo;, pontua ela. De acordo com colegas que acompanham Nega, a dedica&ccedil;&atilde;o e o cuidado que ela tem com o trabalho &eacute; inspirador para todos. &ldquo;Ela n&atilde;o faz distin&ccedil;&atilde;o de sexo, cor, idade ou status. Com seu jeito carism&aacute;tico e alegre, atende a todos, sempre com um sorriso e uma solu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, relata uma colega de hospital.<br /> <br /> A tenente Daniela Tavares Gomes da Silva, 27 anos, trabalha como bombeira h&aacute; quase sete anos. Ela &eacute; uma das 49 mulheres, num contingente de 456 bombeiros que atuam no Comando do Corpo de Bombeiros do Tocantins.<br /> <br /> A predomin&acirc;ncia na corpora&ccedil;&atilde;o &eacute; masculina, mas houve um crescimento nos &uacute;ltimos anos. Daniela atua no operacional do Comando e conta como foi a escolha pela profiss&atilde;o. Para ela, o gosto por exerc&iacute;cios f&iacute;sicos foi um atrativo para optar pela fun&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Sempre gostei de atividades f&iacute;sicas e sabia que praticaria no meu servi&ccedil;o di&aacute;rio, por isso a escolha&rdquo;, diz.<br /> <br /> Mas Daniela revela que a dedica&ccedil;&atilde;o de uma bombeira precisa ser maior. &ldquo;Precisamos mostrar o tempo todo que somos capazes, porque somos mulheres&rdquo;, destaca ela, lembrando de uma ocorr&ecirc;ncia de inc&ecirc;ndio que participou, onde no fim do trabalho quando tirou o capacete, todos ficaram surpresos por ela ser mulher. (ATN)</span></div>
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